A mãe da menina Lavínia Rabech da Rosa, 9 anos - morta em casa com sinais de estrangulamento na noite de sábado em Curitiba - mudou seu depoimento e confessou que estava em casa e fumava crack quando a filha foi violentada sexualmente e depois assassinada.
Na primeira declaração à polícia, a mãe, a papeleira Maura da Rosa, afirmou que não estava na moradia e que havia saído para telefonar depois que as duas filhas haviam adormecido.
Vizinhos revelaram que a mulher usava entorpecentes todos os dias com o principal suspeito dos assassinato, o andarilho Mariano Torres Ramos Martins, 45 anos
Populares detalharam ainda que no dia do crime Mariano Torres Ramos Martins foi convidado a entrar na casa por Maura da Rosa.
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