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Acusada de envenenar e matar criança em Apucarana tem júri marcado

Fontes do cartório da Vara Criminal da Comarca de Apucarana anunciaram ontem (9) que o júri popular da auxiliar de laboratório Silmara de Castro Santana, de 27 anos, foi marcado para o dia 21 de novembro, no plenário Juiz Luiz Fernando de Araújo Pereira,

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 10.09.2008, 12:53:00 Editado em 27.04.2020, 21:04:57
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Fontes do cartório da Vara Criminal da Comarca de Apucarana anunciaram ontem (9) que o júri popular da auxiliar de laboratório Silmara de Castro Santana, de 27 anos, foi marcado para o dia 21 de novembro, no plenário Juiz Luiz Fernando de Araújo Pereira, no Fórum Desembargador Clotário Portugal.

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De acordo com a denúncia oferecida pelo Ministério Público (MP), Silmara é apontada como possível mentora de um plano que resultou na morte de Gustavo Enrique Vogler Ribeiro, de 4 anos. Em 22 de outubro de 2004, Gustavo morreu em conseqüência de ter ingerido no dia anterior achocolatado com raticida.

O líquido com veneno foi entregue por um mototaxista na porta da escola na qual o menino estudava em Apucarana. No mesmo dia, Silmara foi presa sob suspeita de ter enviado o veneno à criança e também uma cesta com alimentos contendo raticida para o pai e a mãe da criança. Ela confessou à polícia que teria mantido um caso extraconjugal com o pai do menino e sofreu de profundo abalo psicológico quando houve o rompimento da relação.

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Desde então, Silmara permanece presa na ala feminina da Cadeia Pública de Apucarana aguardando julgamento. Ela chegou a engravidar no cárcere, mas perdeu o bebê no oitavo mês de gestação. O advogado de Silmara, o criminalista João Batista Cardoso, entrou com recurso no Superior Tribunal de Justiça (STJ) pleiteando a anulação do processo sob alegação de possível cerceamento da defesa porque a perícia só teria sido feita em alguns produtos da cesta com alimentos entregue ao garoto que morreu e a seus pais.

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