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Gaeco de Londrina está sem PMs

O Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco) de Londrina está sem policiais militares desde ontem (7). Os seis policiais que trabalhavam no grupo em parceria com o Ministério Público e Polícia Civil foram convocados para voltar ao 5º B

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 08.02.2011, 15:53:00 Editado em 27.04.2020, 20:51:22
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O Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco) de Londrina está sem policiais militares desde ontem (7). Os seis policiais que trabalhavam no grupo em parceria com o Ministério Público e Polícia Civil foram convocados para voltar ao 5º Batalhão da Polícia Militar.

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"Eu conversei nesta manhã com o comandante interino do 5º Batalhão e ele disse que a volta dos PMs era ordem do comando superior", disse ao Bonde o promotor Cláudio Esteves, coordenador do Gaeco em Londrina.

O procurador de Justiça Leonir Batisti, coordenador do Gaeco no estado, afirmou que "há cerca de uma hora atrás", nesta manhã, conversou com o secretário de segurança pública que garantiu que os policiais irão voltar ao Gaeco de Londrina. "O que aconteceu foi um equívoco que o secretário de Segurança Pública garantiu que ia corrigir", disse Leonir. "Tenho certeza que o equívoco será corrigido o mais rápido possível porque se trata da palavra do secretário".

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O "equívoco" se deu porque ontem em uma reunião entre o procurador-geral de Justiça, Olímpio de Sá Sotto Maior, o secretário de Segurança Pública, Reinaldo de Almeida César, e o chefe da Casa Civil, Durval Amaral, ficou estabelecido que os policiais continuariam na função no Gaeco, sem alterações até que um decreto regularizando a situação dos policiais civis e militares que atuam no Gaeco.

No Gaeco de Londrina, três dos policiais militares trabalham há sete anos, desde a criação do grupo, e os outros três têm tempo variado na função. Também atuam com os promotores quatro policiais civis, sendo um delegado.

A polêmica em torno da permanência dos policiais no Gaeco começou no início do ano, quando o decreto 34 do Executivo determinava a volta para suas lotações de origem de todos os servidores do Estado que estavam emprestados.

Diante do impacto da medida, que dificultaria o trabalho de investigação, o Executivo elaborou um novo decreto, de número 220, que tirava os servidores da Sesp da regra definida no decreto 34.

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