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Cremação na Grande Curitiba cresceu 78% desde 2000

Do ano 2000, quando foi inaugurado o primeiro crematório da Grande Curitiba, até agora, o número de cremações aumentou de 78%, conforme informa Mylena Cooper, sócia-gerente da Vaticano, uma das empresas do ramo. "Calculamos que 3% dos falecidos sejam c

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 30.10.2010, 16:14:00 Editado em 27.04.2020, 20:55:38
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Do ano 2000, quando foi inaugurado o primeiro crematório da Grande Curitiba, até agora, o número de cremações aumentou de 78%, conforme informa Mylena Cooper, sócia-gerente da Vaticano, uma das empresas do ramo. "Calculamos que 3% dos falecidos sejam cremados. Mas, de acordo com dados colhidos em São Paulo através de uma pesquisa feita pela Cremation Society e outra da PUC (Laboratório de Estudos e Intervenção sobre o Luto), 8% da população que vai a óbito são cremados. Um número tímido perto de países como a Inglaterra (80%) e Japão (99%)", disse Mylena.

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Um dos empecilhos à opção pela cremação é o mito do alto custo em relação ao sepultamento convencional, esclareceu a empresária. Mas ela enfatiza vantagens e facilidades para as famílias. "Um túmulo no cemitério requer cuidados e despesas. Além da cremação ser mais econômica que a compra de um jazigo, túmulo ou gaveta, não exige taxa de manutenção necessariamente, já que as cinzas podem ser levadas para casa ou espargidas na natureza" afirmou.

No caso da Vaticano, a empresa oferece uma sala em que a família pode guardar as cinzas em lóculos personalizados com objetos pessoais, fotos ou cartas. A sala recebe visitação 24 horas por dia e conta com sistema de climatização, música e espaço para oração.

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Segundo Mylena a procura pela aquisição antecipada do serviço cresce na mesma proporção da cremação. "O plano preventivo evita que a família tenha despesas e burocracias na hora do luto. Algumas pessoas deixam uma declaração manifestando o desejo de serem cremadas e até mesmo o que deve ser feito com as cinzas e as músicas que serão tocadas em suas cerimônias", explicou. Além da cremação o plano inclui documentação, orador, cerimônia personalizada, a urna e trinta dias de uso da Sala de Memórias, até a família decidir o que será feito com as cinzas. O custo médio é de R$ 2,9 mil. "Jazigos familiares em cemitérios dentro de Curitiba podem custar até R$ 34 mil", comparou Mylena.

Como de costume, a Vaticano promove um evento no Dia de Finados para confortar as famílias. Neste ano seiscentas famílias são esperadas e o tema é a saudade. Violino, harpa e canto lírico estão programados na Capela Vaticano, onde haverá também a soltura simbólica de pombos e balões com mensagens escritas. O destaque é a Árvore da Saudade, um bonsai cenográfico de 3 metros que será preenchido com mensagens de boas lembranças. A programação na terça-feira inicia às 9 horas com missa e culto e encerra às 11h15.

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