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Agência é nova pista no sumiço de menor em Apucarana

Após quatro meses sem pistas concretas do desaparecimento da adolescente Emily Marques Gaspar, 14 anos, a Polícia Civil de Apucarana direciona a investigação para Londrina. A quebra do sigilo telefônico e da internet da menor não resultou em pista algu

Da Redação

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Após quatro meses sem pistas concretas do desaparecimento da adolescente Emily Marques Gaspar, 14 anos, a Polícia Civil de Apucarana direciona a investigação para Londrina
Icone Camera Foto por Arquivo da família
Após quatro meses sem pistas concretas do desaparecimento da adolescente Emily Marques Gaspar, 14 anos, a Polícia Civil de Apucarana direciona a investigação para Londrina
Escrito por Da Redação
Publicado em 27.10.2010, 12:39:00 Editado em 27.04.2020, 20:55:44
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Após quatro meses sem pistas concretas do desaparecimento da adolescente Emily Marques Gaspar, 14 anos, a Polícia Civil de Apucarana direciona a investigação para Londrina. A quebra do sigilo telefônico e da internet da menor não resultou em pista alguma sobre seu paradeiro.

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Ontem completaram 120 dias desde que a adolescente sumiu ao retornar para casa depois de participar de uma missa noturna na paróquia Cristo Rei, no jardim Diamantina. Emily mora a quatro quadras da igreja. A polícia trabalha com a suspeita de rapto. A família não teve nenhum contato dela.


A atuação da polícia agora é tentar descobrir se o desaparecimento tem ligação com uma suposta agência de caça talentos de Londrina que entrou em contato com adolescentes em Apucarana entre os meses de fevereiro e junho. Contudo, a agência não teria cumprido as promessas de agenciamento e sorteio de prêmios às menores que tiveram que vender rifas para serem avaliadas.
Emily Marques participou da seleção e fez testes para dançarina. “Ela dança muito bem. Isto é o que queria ser”, conta a mãe Adriana Marques.

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Morena e alta, segundo a mãe, ela chamava a atenção das pessoas pelo porte físico. “Este trabalho fora de Apucarana fica mais complicado. Contudo há indícios de que ela tenha sido levada para Londrina onde concentramos o trabalho” resume o delegado Ricardo Casanova. A mãe, Adriana Marques, suspeita que a jovem esteja em poder de alguém sendo obrigada a prática da prostituição. “Já é o que eu penso e que pode até não estar no País. Ela foi forçada, ou enganada a ir com alguém”, diz a mãe

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