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Polícia reconstitui morte de Maria Glória, em Mandaguari

A Polícia Civil fez a reconstituição da morte bailarina Maria Glória Poltronieri Borges, na tarde desta sexta-feira (6), na chácara onde o corpo dela foi encontrado, em Mandaguari. O suspeito, Flávio Campana, um amigo dele, representantes do Ministério Pú

Da Redação

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Foto: Fernando Lopes/RPC Maringá
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Foto: Fernando Lopes/RPC Maringá
Escrito por Da Redação
Publicado em 06.03.2020, 18:46:00 Editado em 06.03.2020, 18:55:05
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A Polícia Civil fez a reconstituição da morte bailarina Maria Glória Poltronieri Borges, na tarde desta sexta-feira (6), na chácara onde o corpo dela foi encontrado, em Mandaguari. O suspeito, Flávio Campana, um amigo dele, representantes do Ministério Público, Instituto de Criminalística, policiais civis e o advogado de Campana participaram da reconstituição. 

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O amigo de Campana, Wagner Luciano Clementino, é considerado pela polícia como uma das principais testemunhas do caso. Durante a reconstituição, ele mostrou os lugares por onde os dois passaram e ficaram no dia 25 de janeiro. 

O advogado do suspeito do crime disse que espera a conclusão do inquérito pela Polícia Civil para montar a defesa do cliente.

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“A investigação é realizada com seriedade, com critérios bem rigorosos. Acreditamos que a reconstituição vai esclarecer pontos obscuros. Desde que foi preso, Flávio afirma que teve uma relação consensual com a bailarina e nega que tenha sido responsável pela morte”, esclareceu Luiz Ferreira.

No início de fevereiro, Campana e Clementino prestaram depoimento e tiveram seus materiais genéticos coletados para comparação com o sêmen encontrado na vítima. Segundo a polícia, o material encontrado no corpo de Magó é compatível com o DNA de Campana. 

Ainda segundo a polícia, na época em que foi interrogado, Flávio apresentava várias lesões pelo corpo que davam indícios de luta corporal, inclusive, uma delas se assemelhava a uma mordida. Contudo, mesmo diante das provas, o suspeito nega o crime. 

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