Foto por Reprodução
O prefeito José Roberto Furlan de Jardim Alegre, no Paraná confirmou nesta semana que será construído no município com recursos do Custeio do Serviço de Iluminação Pública (COSIP), um Parque de Geração de Energia Solar. A energia produzida será repassada para a rede da Copel e abatida no consumo da iluminação pública do município. Com a economia a Prefeitura pretende congelar e até mesmo reduzir a tarifa de iluminação pública paga pelos contribuintes.
Conforme Furlan o projeto está bem adiantado, faltando apenas a definição do terreno. “Serão instaladas aproximadamente 200 placas fotovoltaicas que vão gerar 75 kilowatts hora. Isso aí corresponde em torno de 50% dos gastos com a iluminação pública do município”. O orçamento para a construção do parque está estimado em aproximadamente R$ 400 mil.
Ainda segundo Furlan é um projeto inédito no Brasil, e o objetivo principal e deixar o valor da tarifa mais acessíveis aos moradores . “Com a economia de consumo da nossa iluminação pública, a Prefeitura de imediato vai congelar a tarifa, não terá mais aumento anual, e no futuro quem sabe até mesmo poderemos baixar o valor cobrado. Só não poderemos extinguir porque temos despesas como: ampliações de rede, manutenção (mão-de-obra, transporte e materiais) e instalação e trocas das luminárias”.
No ano passado Jardim Alegre também foi o primeiro município paranaense a ter iluminação pública 100% LED, as novas luminárias ampliaram o aproveitamento de áreas de lazer, tornou ruas e tráfego mais seguros e valorizou a beleza da cidade. Em 2016 Jardim Alegre tinha apenas 200 luminárias LED, atualmente são mais 1.4 mil lâmpadas. Os investimentos foram de recursos próprios da Prefeitura no valor aproximado de R$ 1.3 milhão.
“As lâmpadas de LED são o que existe de mais moderno em matéria de iluminação pública em todo o mundo, contribuindo também para aumentar a segurança para quem transita pelas ruas. Além é claro da tecnologia LED superar em até três vezes a vida útil das lâmpadas de descarga convencional, gerando mais economia na manutenção”, enfatiza Furlan.
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