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Homem é atropelado e esfaqueado em praça

Um desentendimento anteontem (10), em São João do Ivaí, entre João Garcia, 55 anos e Vicente da Cunha, 59 anos, conhecido como Ratinho do Lavador acabou em fortes cenas de violência na Praça Duque de Caxias, no centro da cidade. Cunha perseguiu Ratinho La

Da Redação

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A tentativa de homicidio ocorreu na Praça Duque de Caxias, no centro da cidade - Foto: Blog do Roque
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A tentativa de homicidio ocorreu na Praça Duque de Caxias, no centro da cidade - Foto: Blog do Roque
Escrito por Da Redação
Publicado em 13.09.2014, 08:44:00 Editado em 27.04.2020, 20:09:06
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Um desentendimento anteontem (10), em São João do Ivaí, entre João Garcia, 55 anos e Vicente da Cunha, 59 anos, conhecido como Ratinho do Lavador acabou em fortes cenas de violência na Praça Duque de Caxias, no centro da cidade. Cunha perseguiu Ratinho Lavador com um carro e após atropelar a vítima desferiu diversos golpes de facão contra o mesmo.

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Segundo informações da Polícia Militar, a tentativa de homicídio foi registrada na manhã de ontem (11), quando Garcia que dirigia um Gol ao avistar a moto que era pilotada por Ratinho do Lavador jogou o carro contra a motocicleta. Após a colisão, o motorista que estava armado de um facão desferiu vários golpes contra vítima. Ratinho do Lavador foi encaminhado em estado grave para o Instituto de Saúde Bom Jesus, em Ivaiporã.

Garcia fugiu e foi perseguido pelo filho da vítima, Alex da Cunha, de 33 anos. Quando o rapaz conseguiu abordá-lo, acabou sendo surpreendido por Garcia e foi golpeado na cabeça com um pedaço de madeira.

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Crime triplamente qualificado

O advogado da família Alikan Zannotti diz que a cidade ficou abalada com tamanha violência. Ele acredita que Garcia será indiciado por tentativa de homicídio triplamente qualificado.

“Pela emboscada, na qual ele atropelou o Vicente, o motivo fútil pois não havia motivo aparente. Pelo que se sabe, houve uma pequena discussão por conta de um chamar o outro por apelido. E ainda a premeditação, recurso que impossibilitou a defesa da vitima que se encontrava deitada e não teve como se defender”, analisa Zannoti.

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