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Polícia identifica rapaz executado a tiros

O Serviço de Inteligência (P2) do 10° Batalhão da Polícia Militar (BPM) de Apucarana conseguiu identificar o corpo do rapaz localizado nesta terça-feira (13) por populares no km 5 da Estrada do Biloti (região Sudoeste da zona rural de Apucarana). "Trat

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 13.04.2010, 16:36:00 Editado em 27.04.2020, 21:02:55
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O Serviço de Inteligência (P2) do 10° Batalhão da Polícia Militar (BPM) de Apucarana conseguiu identificar o corpo do rapaz localizado nesta terça-feira (13) por populares no km 5 da Estrada do Biloti (região Sudoeste da zona rural de Apucarana). "Trata-se de João Paulo de Almeida Soares, o "Lozinho", de 29 anos. Ele residia na Rua XV de Novembro, na Vila Regina. Uma equipe da P2 foi até a casa do jovem, apurou que ele estava desaparecido há uma semana e os familiares fizeram o reconhecimento formal do corpo no IML", relatou o tenente Éldison Martins do Prado. O oficial da PM acrescentoou que Lozinho já tinha extensa ficha criminal.

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Quando foi encontrado o corpo do jovem apresentava uma perfuração no lado direito do tórax e estava atrás de algumas pedras, já em estado de decomposição. "Pela avaliação preliminar, este corpo é de uma vítima de homicídio e foi desovado aqui na Estrada do Biloti há uma semana. Junto ao cadáver do rapaz foi encontrada um cigarro de maconha", detalhou o cabo Da Paz.


O rapaz tem uma tatuagem na qual está escrito "Dono do Mundo". Ele trajava bermuda jeans e tênis, mas estava sem camisa. O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para exame de necropsia. "Está confirmado que esse rapaz foi executado com um tiro na nuca que transfixiou a cabeça e outro no lado direito no peito", detalhou o investigador e auxiliar de necropsia José Jerônimo dos Santos, do IML de Apucarana. O cadáver permanece no Instituto aguardando identifica.

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SÉTIMO - Esse foi o sétimo homicídio registrado neste ano na área do município de Apucarana. Em 2009, ocorreram dez assassinatos e dois latrocínios na cidade, conforme o investigador Roberto Francisco dos Santos, superintendente da 17ª Subdivisão Policial (SDP).

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