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Zema alfineta Lula após orientação de não comprar produtos caros em mercados

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), alfinetou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) após o petista sugerir que o povo pode baixar preço de alimentos se não comprar produtos caros em entrevista às rádios Metrópole e Sociedade, da Bahia.

Redação O Estado de S. Paulo (via Agência Estado)

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Escrito por Redação O Estado de S. Paulo (via Agência Estado)
Publicado em 09.02.2025, 12:53:00 Editado em 09.02.2025, 13:02:22
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O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), alfinetou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) após o petista sugerir que o povo pode baixar preço de alimentos se não comprar produtos caros em entrevista às rádios Metrópole e Sociedade, da Bahia. Sem citar o nome de Lula, Zema chamou a ideia de "lorota econômica" em uma publicação feita no perfil dele no Instagram neste sábado, 8.

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"Café reaproveitado e desculpas esfarrapadas são difíceis de engolir. Quando o bolso do brasileiro aperta surgem as ideias mais absurdas. E você, qual foi a maior lorota econômica que ouviu por aí?", disse o governador mineiro.

Além de Zema, outros políticos de oposição ao governo Lula criticaram a afirmação do presidente. As reações negativas vieram desde o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e aliados dele quanto de congressistas que integram a base governista.

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Essa não é a primeira vez que Zema faz críticas ao governo Lula. No mês passado, Zema abriu fogo contra o presidente e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, por causa dos vetos do chefe do Executivo ao projeto que regulamenta um programa voltado ao pagamento das dívidas estaduais.

Também pelas redes sociais, Zema disse que os vetos de Lula prejudicam os mineiros, que somam R$ 157,7 bilhões em dívidas, e que, caso os cortes não sejam derrubados pelo Congresso, o Estado não irá participar do novo programa. O governador afirmou ainda que o exemplo de austeridade deveria "partir de cima", em referência ao Planalto.

Como resposta, Haddad acusou Zema de se privilegiar com o aumento de 298% no próprio salário enquanto Minas estava em regime de recuperação fiscal. Lula, por sua vez, chamou o governador mineiro de "ingrato" junto a outros quatro que comandam os Estados com maior débito perante a União.

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