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PF não encontra troca de mensagens entre Rivaldo Barbosa e Marielle Franco em celular

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A Polícia Federal informou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que não encontrou conversas entre o delegado Rivaldo Barbosa, acusado de ser o mentor dos assassinatos da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, e a parlamentar carioca no celular do ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro.

A pedido do ministro Alexandre de Moraes, a PF extraiu todas as conversas armazenadas em aplicativos de mensagens no celular apreendido de Rivaldo e da mulher dele, Érika Andrade de Almeida Araújo, e não encontrou nenhuma troca de mensagens entre o delegado e Marielle. O objetivo da defesa, que sempre negou a participação do delegado no crime, é provar que eles tinham uma relação "cordial e profissional".

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O pedido do ministro do STF também incluía que a PF encaminhasse conversas de Rivaldo com os delegados Giniton Lages e Daniel Rosa, que atuaram no caso, e Brenno Carnevale, que relatou as supostas interferências do ex-chefe de polícia. A intenção era demonstrar que Rivaldo fazia cobranças sobre o andamento da apuração do assassinato de Marielle.

"Não foram encontrados no aparelho celular apreendido sob a posse de Rivaldo Barbosa de Araújo Júnior diálogos encetados com qualquer dos interlocutores mencionados", diz o ofício da PF assinado pelo delegado Guilhermo de Paula Machado Catramby.

Segundo a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR), ele teria planejado e ordenado a morte da vereadora, além de ter atuado para atrapalhar as investigações sobre o crime enquanto era chefe da polícia fluminense. O delegado está preso preventivamente desde março do ano passado.

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Segundo a denúncia da PGR, os mandantes do crime foram o deputado Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), o irmão dele Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, e Rivaldo Barbosa. A motivação seria a atuação da vereadora contra a grilagem de terras em áreas controladas por milícias na zona oeste do Rio de Janeiro.

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