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Nunes considera 'muito difícil' ter Marçal como rival no segundo turno

O candidato à reeleição à Prefeitura de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), considera "muito difícil" ter um segundo turno entre ele e Pablo Marçal (PRTB). Nesta quarta-feira, 11, a nova pesquisa Quaest aponta Nunes com 24% das intenções de voto, um aumento d

Luccas Lucena, especial para o Broadcast Político (via Agência Estado)

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Escrito por Luccas Lucena, especial para o Broadcast Político (via Agência Estado)
Publicado em 11.09.2024, 19:31:00 Editado em 11.09.2024, 19:35:24
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O candidato à reeleição à Prefeitura de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), considera "muito difícil" ter um segundo turno entre ele e Pablo Marçal (PRTB). Nesta quarta-feira, 11, a nova pesquisa Quaest aponta Nunes com 24% das intenções de voto, um aumento de 5 pontos porcentuais em relação à pesquisa anterior. Marçal aparece com 23%, 4 pontos a mais, enquanto Guilherme Boulos (PSOL) registra 21%, subindo 1 ponto.

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Nunes não considera que suas intenções de voto tenham subido por causa apenas do início da campanha na rádio e TV. "É demonstração do trabalho que estamos fazendo ... Subimos cinco pontos, a gente está subindo e reduzindo minha rejeição. O outro candidato Marçal, também subiu, mas aumentou a rejeição", disse durante caminhada no comércio em Perus nesta tarde, junto do governador do Estado, Tarcísio de Freitas (Republicanos) .

O candidato à reeleição também comentou sobre a possibilidade de um segundo turno contra Marçal. "Acho difícil. Acho muito difícil. Se vier qualquer um dos dois Marçal ou Boulos, eu venço. Isso que é importante. Se vier um, a gente vai vencer. Se vier outro, a gente vai vencer", afirmou.

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Questionado sobre a ausência de Jair Bolsonaro (PL) na campanha, Nunes desconversou e disse que o ex-presidente já tem participado ativamente de sua candidatura.

"Olha o Tarcísio aqui, o maior representante de Bolsonaro. Na questão da participação dele, já tem bastante. Ele participou de toda nossa coligação dos 12 partidos, participou da indicação do vice, participou da nossa convenção e fez vídeos de apoio. Ele tem que cuidar, evidentemente, do Brasil inteiro porque ele é o presidente de honra do PL e é uma grande liderança nacional da direita. Ele tem que cuidar de várias cidades do Brasil", disse Nunes.

Contudo, o candidato diz acreditar que os dois estarão juntos nas próximas semanas. "No momento certo, ele vai vir. É questão de casar a agenda ... Acho que ele vem, não tem uma data, mas que vai vir, ele vai vir".

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