O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes deu 15 dias para a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestar sobre a investigação do deputado Tenente Coronel Zucco (Republicanos-RS), presidente da CPI do MST, por suposta participação em atos antidemocráticos.
Em maio, após a ação ser enviada ao Supremo, Moraes autorizou a Polícia Federal (PF) a dar continuidade às investigações. O caso tramitava no Tribunal Regional Federal da 4ª Região, que declinou da competência após Zucco assumir uma cadeira na Câmara dos Deputados e passar a ter foro privilegiado.
Segundo a acusação, Zucco "estaria perpetrando crimes mediante patrocínio e incentivo a atos antidemocráticos, seja em território gaúcho, seja na cidade de Brasília/DF".
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