Leia a última edição
--°C | Apucarana
Euro
--
Dólar
--

Política

publicidade
POLÍTICA

Marcelo Câmara nega obstrução e diz à PF que não conversou com Mauro Cid

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Telegram
Siga-nos Seguir no Google News
Grupos do WhatsApp

Receba notícias no seu Whatsapp Participe dos grupos do TNOnline

O coronel Marcelo Câmara negou nesta terça-feira, 1º, em depoimento à Polícia Federal, em Brasília, ter conversado com o tenente-coronel Mauro Cid, diretamente ou por terceiros, para interferir na delação dele.

Câmara negou categoricamente qualquer ato de obstrução de Justiça, disse que não procurou o ex-ajudante de ordens e alegou que cumpriu todas as medidas cautelares impostas pelo STF.

publicidade
Associe sua marca ao jornalismo sério e de credibilidade, anuncie no TNOnline.

Os advogados Mario Papaterra Limongi e Gustavo Neno Altman, que acompanharam o coronel, disseram que o depoimento "foi uma ótima oportunidade para que ele pudesse reiterar que nunca procurou Mauro Cid para tratar de sua delação".

"O coronel sempre cumpriu com todas as obrigações que lhe foram impostas pelo STF e aguarda agora decisão sobre seu pedido de soltura", informaram os advogados.

O coronel está preso preventivamente desde que seu advogado na ação da trama golpista, Eduardo Kuntz, apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) mensagens que alega ter trocado com Mauro Cid. As conversas foram usadas para pedir a anulação do acordo de colaboração do tenente-coronel.

publicidade

Marcelo Câmara foi ouvido em um inquérito aberto por ordem do ministro Alexandre de Moraes para verificar se houve obstrução de Justiça.

Os advogados Paulo Amador Cunha Bueno, que há dois anos defende o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Fábio Wajngarten, ex-assessor de Bolsonaro, e Eduardo Kuntz também prestam depoimento nesta terça.

Mauro Cid alega que os três fizeram contatos com a mulher, a mãe e a filha menor de idade dele para tentar conseguir informações sobre o acordo de colaboração premiada e, com isso, "interferir nas investigações em andamento".

publicidade

Gostou da matéria? Compartilhe!

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Email

Últimas em Política

publicidade

Mais lidas no TNOnline

publicidade

Últimas do TNOnline