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Lula ironiza joias de Bolsonaro: Para quê ser presidente? Para receber colar de pedra preciosa?

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva ironizou o caso envolvendo as joias sauditas, revelado pelo Estadão, que causou o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e outros 11 aliados nesta quinta-feira, 4. O ex-presidente foi indiciado pelos supostos c

Sofia Aguiar e Eduardo Laguna (via Agência Estado)

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Escrito por Sofia Aguiar e Eduardo Laguna (via Agência Estado)
Publicado em 05.07.2024, 18:01:00 Editado em 05.07.2024, 18:08:30
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva ironizou o caso envolvendo as joias sauditas, revelado pelo Estadão, que causou o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e outros 11 aliados nesta quinta-feira, 4. O ex-presidente foi indiciado pelos supostos crimes de peculato, associação criminosa e lavagem de dinheiro. Segundo Lula, não há sentido estar na presidência se não for para representar o povo brasileiro.

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"Eu não sou eu, eu sou vocês, e é vocês que estão na Presidência da República desse País. É o povo que está na primeira vez", disse Lula emocionado nesta sexta-feira, 5, em visita às obras do Quarteirão da Educação em Diadema, em São Paulo.

"Quando eu estiver fazendo uma coisa errada, ao invés de você falar: O Lula está errando, você tem que falar: Eu estou errando, porque Lula é o nosso povo na presidência da República. Senão, não teria nenhum sentido eu ser presidente da República. Para quê? Para receber colar de pedra preciosa?", questionou o chefe do Executivo.

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Os indiciamentos ocorrem no bojo da Operação Lucas 12:2, que teve a primeira fase deflagrada em agosto do ano passado e vasculhou endereços ligados ao advogado Frederick Wassef e ao general Mauro César Lourena Cid, pai de Mauro Cid. A operação apontou indícios de que Bolsonaro, seu ex-ajudante de ordens e outros dois assessores "atuaram para desviar presentes de alto valor recebidos em razão do cargo pelo ex-presidente para posteriormente serem vendidos no exterior".

Entre os nomes apontados pela PF estão assessores próximos do ex-presidente e do ex-ministro de Minas e Energia Bento Albuquerque e o ex-ajudante de ordens da Presidência tenente-coronel Mauro Cid, além do advogado pessoal de Bolsonaro, Fabio Wajngarten.

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