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Lula diz que ficou 1h30 em máquina para saber se estava com 'problema na cabeça' após tontura

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quarta-feira, 28, em evento na Paraíba, que passou uma hora e meia em exames médicos para saber a causa da tontura que sofreu no início da semana.

"Ontem eu passei uma hora e meia dentro de uma máquina para saber se eu estava com algum problema na cabeça, pois eu senti uma tontura. Era labirintite", disse o presidente.

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Lula ainda brincou com a situação, dizendo que descobriu que "labirintite é excesso de inteligência. "Mas eu cheguei no médico, o médico falou: 'Você está maravilhosamente bem. Você está bonitão. Vai lá para Cachoeira dos Índios que é melhor. Aí eu estou aqui'", disse para a plateia de apoiadores na cidade.

Após almoçar no Planalto na segunda-feira, 26, Lula sentiu quadro de vertigem e foi, no carro oficial da Presidência, para o Hospital Sírio-Libanês de Brasília. Ele cancelou agendas com os ministros Fernando Haddad (Fazenda), Rui Costa (Casa Civil) e Luciana Santos (Ciência e Tecnologia). Ao deixar o hospital, no fim da tarde, ele ficou em repouso no Alvorada. o presidente despachou na residência oficial ao longo desta terça-feira, 27. Lula realizou exames de imagem e de sangue no hospital que, segundo os médicos Rafael Gadia e Luiza Dib, estão "dentro da normalidade".

A fala de Lula sobre a saúde se deu no momento em que ele dizia que vai anunciar um programa de médicos especialistas. Lula também prometeu uma linha de crédito para motoboys que trabalham com entregas de comida.

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No evento, Lula também fez críticas aos antecessores pela demora em tirar do papel o projeto de transposição do São Francisco, iniciado em seu mandato anterior. Ele afirmou que Deus deixou o sertão sem água porque sabia que ele se tornaria presidente da República e ainda afirmou que "faltou coragem" aos presidentes que o antecederam para fazer a transposição do Rio São Francisco.

"Fazia 179 anos que se prometia água para essa região. Graças a Deus, eu descobri uma coisa: Deus deixou o sertão sem água porque ele sabia que eu ia ser presidente da República e eu ia trazer água para cá", disse Lula.

No discurso, Lula disse que as obras da transposição não foram iniciadas por seus antecessores por "falta de coragem". Ele também afirmou que a fome devido à seca é um sinal de "falta de vergonha" de presidentes e governadores dos Estados.

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"A seca é um fenômeno da natureza. Sempre vai existir a seca. Agora, a fome por causa dela é falta de vergonha das pessoas que governam esse país e os Estados da Federação", afirmou o presidente.

Lula participou da entrega do Marco 1 do Ramal do Apodi, que faz parte das obras da transposição do Rio São Francisco, no município de Cachoeira dos Índios (PB). A estrutura, que está 75% concluída e deve ser finalizada em outubro de 2026, tem 115,5 km de extensão.

Mais cedo, em Salgueiro (PE), Lula esteve na cerimônia de assinatura de uma ordem de serviço para duplicar a capacidade de bombeamento de água de uma estação da transposição São Francisco. No evento, ele falou da importância das construções e destacou o impacto da medida provisória do setor elétrico para a faixa da população mais pobre.

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