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Leite diz que aceitou pedido para presidir PSDB a partir de fevereiro de 2023

O governador eleito do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), informou ao presidente do partido, Bruno Araújo, nesta quarta-feira, 30, que aceitou o pedido para comandar a legenda a partir de fevereiro de 2023. A declaração foi obtida pelo Broadcast Pol

Sofia Aguiar (via Agência Estado)

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Escrito por Sofia Aguiar (via Agência Estado)
Publicado em 30.11.2022, 16:11:00 Editado em 30.11.2022, 16:14:06
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O governador eleito do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), informou ao presidente do partido, Bruno Araújo, nesta quarta-feira, 30, que aceitou o pedido para comandar a legenda a partir de fevereiro de 2023. A declaração foi obtida pelo Broadcast Político. De acordo com o tucano, em publicação no Twitter há pouco, o pedido atende ao chamado de lideranças da sigla e reiterou que sua liderança à frente da legenda não prejudicará sua atuação como governador, que classificou como "absoluta prioridade".

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"Atendendo ao chamado feito por lideranças do meu partido, manifestei minha disposição de liderar o PSDB a partir de fev/23, em condição e formato que não prejudiquem a atuação que os gaúchos esperam de mim como seu governador - o que é absoluta prioridade", anunciou Leite, em publicação no Twitter, após o PSDB lançar uma nota, assinada por Araújo, sobre a transmissão da presidência.

Na nota obtida pela reportagem, Leite afirma que viajará para Brasília na próxima semana para tratar dos detalhes da montagem da nova executiva partidária. Segundo o governador eleito, o comando da sigla se dará apenas em fevereiro do ano que vem para ter tempo de organizar os primeiros passos da gestão como governador do Rio Grande do Sul.

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"Estou entusiasmado com a tarefa e consciente da responsabilidade", afirmou Leite, em nota. "Tão ou mais importante do que fortalecer ou reorganizar o PSDB é trabalhar para que tenhamos no chamado centro democrático um grupo político com agenda, visão de país e força política para fazer valer o seu programa, apresentando-se como alternativa viável à polarização política que marca o atual cenário político brasileiro."

No Twitter, o tucano citou a alta polarização da política no País e um "centro democrático que respeita a divergência e não se deixa levar pela superficialidade do enfrentamento radicalizado de opiniões" como alternativa. "Considero importante para o Brasil que se recupere a força de um centro político com agenda capaz de conciliar a urgência de políticas sociais de impacto, que promovam a igualdade de oportunidades, com a essencial responsabilidade fiscal e a modernização da máquina pública."

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