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Inquérito sobre menores que hackearam perfil de Janja é enviado à Vara da Infância do DF

Caberá à Vara da Infância e Juventude do Distrito Federal a análise da investigação sobre dois jovens, menores de idade, suspeitos de hackearem a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, no X. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal,

Pepita Ortega (via Agência Estado)

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Escrito por Pepita Ortega (via Agência Estado)
Publicado em 11.06.2024, 19:22:00 Editado em 11.06.2024, 19:27:10
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Caberá à Vara da Infância e Juventude do Distrito Federal a análise da investigação sobre dois jovens, menores de idade, suspeitos de hackearem a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, no X. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, encaminhou o inquérito para primeira instância após a Polícia Federal concluir sua apuração.

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Os dois suspeitos foram alvo de busca e apreensão e tiveram o sigilo telemático quebrado por Moraes, a pedido da Polícia Federal e com aval da Procuradoria-Geral da República.

Em razão de os investigados terem menos de 18 anos, a PGR requereu, após o cumprimento das diligências e a finalização do inquérito da PF, que o caso fosse enviado a uma Vara da Infância e Juventude do DF. O pedido foi atendido por Moraes.

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A conta de Janja no X foi hackeada em dezembro do ano passado. Os dois suspeitos usaram a conta para publicar ofensas à primeira-dama e ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Eles também teriam enviado mensagens de cunho sexual e posts sobre o ministro Moraes.

O hackeamento ocorreu por quase uma hora e meia, até que o perfil da primeira-dama foi suspenso. Em menos de 24 horas, a Polícia Federal foi acionada e realizou uma operação para identificar os invasores.

Quando a ofensiva foi aberta, os investigadores verificaram que os possíveis envolvidos 'tinham perfis e postagens na plataforma Discord, participando de grupos que trocavam mensagens de caráter misógino e extremista'.

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Um dos suspeitos de hackear Janja publicava, no Spotify, sob o apelido 'Maníaco', faixas musicais de rock com apologias ao racismo, à misoginia e ao nazismo.

Segundo a PF, o inquérito mirou não só a invasão do perfil de Janja no X, mas também crimes de ódio relacionados, 'como postagens de caráter ofensivo contra autoridades públicas federais'.

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