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Governo autoriza Bolsonaro a levar 5 assessores de apoio e segurança aos EUA

Cinco assessores vão acompanhar o presidente Jair Bolsonaro em viagem aos Estados Unidos para dar apoio e fazer sua segurança, segundo despacho publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira, 30. O despacho prevê que a atuação dos assessores

Luci Ribeiro (via Agência Estado)

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Escrito por Luci Ribeiro (via Agência Estado)
Publicado em 30.12.2022, 10:15:00 Editado em 30.12.2022, 10:20:28
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Cinco assessores vão acompanhar o presidente Jair Bolsonaro em viagem aos Estados Unidos para dar apoio e fazer sua segurança, segundo despacho publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira, 30. O despacho prevê que a atuação dos assessores em Miami se dará em "agenda internacional" do futuro ex-presidente da República em Miami do dia 1º de janeiro, próximo domingo, até o dia 30 de janeiro.

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Como mostrou o jornal O Estado de S. Paulo, Bolsonaro viaja para os Estados Unidos, onde passará a virada do ano, sem participar da cerimônia de posse do presidente eleito e já diplomado Luiz Inácio Lula da Silva.

Antes de viajar, Bolsonaro convocou na tarde da quarta-feira, dia 28, seus assessores mais próximos para uma reunião de despedida no Palácio da Alvorada. Foram chamados todos os integrantes das equipes ligadas diretamente a seu gabinete no 3º andar do Palácio do Planalto.

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Bolsonaro não avisou nem sequer ao vice-presidente da República, Hamilton Mourão, da viagem, tampouco que não passaria a faixa a Lula.

Assim que Bolsonaro deixar o espaço aéreo brasileiro, nas asas do Airbus presidencial, o VC-1 da Força Aérea Brasileira (FAB), Mourão passa a ser automaticamente o presidente em exercício, sem que tenha havido um único telefonema entre eles. Há dúvidas se ele poderá voltar em jato da FAB.

O vice Mourão também já disse que não deseja passar a faixa e que sua função se encerra em 31 de dezembro. Senador eleito pelo Rio Grande do Sul, ele deseja ser uma espécie de líder da direita na oposição a Lula no Congresso.

Como o jornal O Estado de S. Paulo mostrou, o presidente foi aconselhado a evitar declarações públicas para que não seja envolvido em processos judiciais contra mobilizações e atos antidemocráticos de seus apoiadores, que pregam um golpe de Estado.

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