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Exército diz que colabora com investigações após a prisão do general Braga Netto

O Exército afirmou na manhã deste sábado, 14, que colabora com as investigações após o general da reserva Walter Braga Netto ser preso pela Polícia Federal numa operação sobre a tentativa de golpe de Estado em 2022. Além da prisão do general, o coronel Fl

Guilherme Caetano (via Agência Estado)

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Escrito por Guilherme Caetano (via Agência Estado)
Publicado em 14.12.2024, 12:03:00 Editado em 14.12.2024, 12:09:42
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O Exército afirmou na manhã deste sábado, 14, que colabora com as investigações após o general da reserva Walter Braga Netto ser preso pela Polícia Federal numa operação sobre a tentativa de golpe de Estado em 2022. Além da prisão do general, o coronel Flávio Botelho Peregrino foi alvo de um mandado de busca e apreensão em sua casa.

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Braga Netto foi ministro da Casa Civil e da Defesa e candidato a vice na chapa do então presidente Jair Bolsonaro (PL). O militar foi detido em sua residência, localizada no bairro de Copacabana, no Rio de Janeiro, sob a acusação de obstrução da Justiça. A prisão preventiva foi solicitada pela PF e autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

O Centro de Comunicação Social do Exército informa que "o Exército vem acompanhando as diligências realizadas por determinação da Justiça e colaborando com as investigações em curso. A Força não se manifesta sobre processos conduzidos por outros órgãos procedimento que tem pautado a relação de respeito do Exército Brasileiro com as demais instituições da República".

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Leia a íntegra da nota do Exército:

O Centro de Comunicação Social do Exército informa que na operação realizada pela Polícia Federal na manhã deste sábado, 14 de dezembro de 2024, foi preso o General de Exército Walter Souza Braga Netto, da Reserva, e realizadas ações de busca e apreensão nas residências do próprio General, no Rio de Janeiro-RJ e do Coronel Flávio Botelho Peregrino, também da reserva, em Brasília-DF. O General Braga Netto ficará sob custódia do Exército, no Comando da 1ª Divisão de Exército na cidade do Rio de Janeiro. Este Centro informa, ainda, que o Exército vem acompanhando as diligências realizadas por determinação da Justiça e colaborando com as investigações em curso. A Força não se manifesta sobre processos conduzidos por outros órgãos procedimento que tem pautado a relação de respeito do Exército Brasileiro com as demais instituições da República.

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