Leia a última edição
--°C | Apucarana
Euro
--
Dólar
--

Política

publicidade
POLÍTICA

Ex-coordenador do INSS é conduzido coercitivamente para depor na CPMI

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Telegram
Siga-nos Seguir no Google News
Grupos do WhatsApp

Receba notícias no seu Whatsapp Participe dos grupos do TNOnline

A Polícia Legislativa realizou a condução coercitiva de Jucimar Fonseca da Silva, que chefiou as áreas de Pagamento de Benefício e de Consignação da autarquia, a pedido do presidente da CPMI do INSS, senador Carlos Viana (Podemos-MG). O ex-coordenador do INSS tem um depoimento na comissão marcado para esta segunda-feira, 1.º, às 16h, mas estava em um local próximo a Manaus.

O servidor já havia apresentado atestados médicos duas vezes para não ter que comparecer ao colegiado, em novembro. Agora, uma decisão judicial provocada pelo parlamentar autorizou as autoridades a levá-lo sob custódia para prestar esclarecimentos. A informação foi publicada por Viana em suas redes sociais.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Associe sua marca ao jornalismo sério e de credibilidade, anuncie no TNOnline.

"A expectativa é de que o depoimento esclareça como os operadores do esquema conseguiram movimentar tanto dinheiro com tanta facilidade e se há outros servidores envolvidos na estrutura interna da Previdência Social", disse o senador em publicação no X (antigo Twitter).

Como mostrou o Estadão, a CPMI do INSS se prepara para uma nova fase, em que vai mirar instituições financeiras que efetuaram operações de crédito consignado sem autorização de aposentados e pensionistas. Até aqui, os parlamentares se debruçaram sobre os descontos associativos ilegais, efetuados por entidades e sindicatos.

Relator da comissão, o deputado federal Alfredo Gaspar (União-AL) protocolou nesta sexta-feira, 28, pedidos de convocação de dez presidentes de instituições financeiras acusadas de irregularidades.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Esses pedidos ainda precisam ser aprovados pelos membros da CPMI. Um dos alvos é Daniel Vorcaro, dono do Banco Master, preso no último dia 18 pela Polícia Federal no âmbito da Operação Compliance Zero, solto na manhã de sábado, 29. Ele é acusado de fraude de R$ 12 bilhões na venda de créditos falsos ao Banco de Brasília (BRB).

O critério para a escolha dos executivos foi o volume de reclamações registradas na plataforma Consumidor.gov.br e na Secretaria Nacional de Defesa do Consumidor (Senacon), vinculada ao Ministério da Justiça.

Gostou da matéria? Compartilhe!

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Email

Últimas em Política

publicidade

Mais lidas no TNOnline

publicidade

Últimas do TNOnline