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Em feira do MST, ministros de Lula defendem parceria entre governo e movimentos sociais

Três ministros do governo Lula defenderam a parceria entre o Executivo e os movimentos sociais durante uma feira organizada pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) neste domingo, 14, em São Paulo. Participaram do evento Luiz Marinho (Trabalho), M

Cícero Cotrim (via Agência Estado)

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Escrito por Cícero Cotrim (via Agência Estado)
Publicado em 14.05.2023, 12:56:00 Editado em 14.05.2023, 13:01:17
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Três ministros do governo Lula defenderam a parceria entre o Executivo e os movimentos sociais durante uma feira organizada pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) neste domingo, 14, em São Paulo. Participaram do evento Luiz Marinho (Trabalho), Márcio Macedo (Secretaria-Geral da Presidência) e Paulo Pimenta (Secretaria de Comunicação Social).

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Na abertura da principal mesa de debates do dia, Marinho afirmou que o governo "fará a diferença para acabar com a fome", mas apenas em parceria com os movimentos sociais. Pimenta, da Secom, foi além e afirmou que a aliança do governo com movimentos sociais - e, sobretudo, com o MST - é decisiva para enfrentar a fome e garantir a criação de novos programas sociais.

"Nós estamos aqui para reafirmar o compromisso do governo do presidente Lula em acabar com a fome neste País e devolver a dignidade ao povo brasileiro, e não se faz isso sem aliados, sem parcerias, e certamente essa parceria com os movimento é decisiva e, em particular, com o MST, com os companheiros e companheiras do MST", disse Pimenta, falando da produção agrícola do MST.

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Ele enumerou ainda um conjunto de programas sociais já retomados pelo governo Lula - a exemplo do Bolsa Família - e prometeu a volta de outras medidas, como a Farmácia Popular. Durante sua fala, o ministro da Secom aproveitou para criticar indiretamente o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), suspeito de ter fraudado o seu cartão de vacinação. "Não tem cartão com fraude de vacina", afirmou, falando do acompanhamento da imunização exigido pelo Bolsa Família.

Marinho, do Trabalho, defendeu que não haverá retomada da democracia verdadeira enquanto houver desigualdade social, trabalho análogo à escravidão e salários desiguais entre homens e mulheres. Ele defendeu ainda respeito a indígenas, pessoas LGBT e aos "sem terra, que precisam ter terra".

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