Em uma entrevista, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, relatou que não se opõe a prorrogação do auxílio emergencial por mais alguns meses de 2021.
Segundo o deputado fluminense, as novas parcelas deveriam ser bancadas com recursos do orçamento primário da União e dentro do limite.
Ultimamente, vários parlamentares passaram a apoiar a ideia de prorrogar o estado de calamidade publica, para que o benefício do auxílio possa ser estendido por mais três meses em 2021.
Alguns parlamentares, entretanto, desejam recorrer, de novo, ao Orçamento de Guerra, que tem validade até o final do ano e permite furar a regra do teto de gastos para bancar as contas durante a pandemia, causada pelo novo coronavírus.
Esta ideia tem sido reforçada, por conta da falta de consenso no governo e no Congresso sobre como arcar com a Renda Cidadã, novo programa social que visa substituir o Bolsa Família.
Neste final de semana, o presidente da Câmara disse que não há probabilidade de prorrogar o estado de calamidade, que, pelo decreto, terminará em 31 de dezembro deste ano.
Maia argumentou que não é contra a prorrogação do auxílio emergencial, desde que esteja "dentro do orçamento primário". "Não há opção fora do teto", falou.
Com informações; CNN.
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