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É preciso fazer ajuste fiscal, mas sobre quem tem privilégio, diz Alckmin

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O presidente em exercício, Geraldo Alckmin (PSB), defendeu que é preciso fazer ajuste fiscal no Brasil, mas que o processo deve ser conduzido sobre quem "tem privilégio" e não sobre "trabalhadores e trabalhadoras". A declaração foi feita neste sábado, 26, durante Congresso de seu partido para eleger o presidente da sigla no Estado de São Paulo, que deixa de ser o ministro do Empreendedorismo, Márcio França, e passa a ser seu filho, o deputado estadual Caio França.

"Quero, aliás, cumprimentar o presidente Lula pela aprovação da nova lei do Imposto de Renda, que vai beneficiar todos os que ganham menos de R$ 5.000 - na verdade, até quem ganha menos de R$ 7.000 será beneficiado. Isso é justiça tributária, permitindo que quem ganha mais contribua mais com a sociedade", disse Alckmin. "Da mesma forma, a nova política do consignado vai ajudar: antes, muita gente pagava 10%, 12% de juros ao mês. Agora, poderão renegociar suas dívidas, graças ao ganho de renda", afirmou.

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O presidente em exercício também comparou os feitos da gestão de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com a gestão anterior, de Jair Bolsonaro (PL). Alckmin chegou a dizer que enquanto alguns "planejavam assassinar adversários", o atual governo é da "paz".

"A reforma tributária, por exemplo, traz simplificação. Hoje temos cinco IVAs diferentes e vamos ter apenas um IVA, unificando tudo. A reforma também vai desonerar o investimento - essencial para o país crescer -, desonerar as exportações e permitir que pequenas empresas possam exportar por meio do crédito de exportação", continuou o presidente. "A indústria voltou a crescer. No ano passado, enquanto a indústria automobilística mundial cresceu 2%, no Brasil o crescimento foi de 9,7%. A venda de veículos cresceu 14,1%. E a venda de eletrodomésticos, 20%, o que mostra que a massa salarial também cresceu", concluiu.

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