Leia a última edição
--°C | Apucarana
Euro
--
Dólar
--

Política

publicidade
POLÍTICA

Dólares, joias, veículos, armas e munições: veja o que a PF apreendeu na Operação Sem Desconto

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Telegram
Siga-nos Seguir no Google News
Grupos do WhatsApp

Receba notícias no seu Whatsapp Participe dos grupos do TNOnline

A Polícia Federal apreendeu, na quarta fase da Operação Sem Desconto, milhares de reais e dólares em espécie, joias, veículos, armas e equipamentos eletrônicos diversos.

Trata-se do resultado da nova fase da operação que investiga desvios de aposentadorias do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), deflagrada na quinta-feira, 13.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Associe sua marca ao jornalismo sério e de credibilidade, anuncie no TNOnline.

Veja abaixo o balanço da 4ª fase da operação

R$ 720 mil em espécie;

US$ 72 mil dólares americanos

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

23 relógios de luxo;

106 peças de joias;

43 veículos;

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

57 celulares;

8 armas e 314 munições;

5 computadores (CPU);

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

21 notebooks;

2 smartwatches;

4 tablets;

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

7 HDs e 8 pen drives.

Um dos presos é o ex-presidente da entidade, Alessandro Stefanutto, investigado por suspeita de ter permitido os desvios sob sua gestão. Ele assumiu o INSS em julho de 2023, no governo atual do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Em nota, a defesa dele classificou a prisão como "ilegal": "Trata-se de uma prisão completamente ilegal, uma vez que Stefanutto não tem causado nenhum tipo de embaraço à apuração, colaborando desde o início com o trabalho de investigação".

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A PF também cumpriu a imposição de tornozeleira eletrônica ao ex-ministro do Trabalho e Previdência e ex-presidente do INSS no governo de Jair Bolsonaro José Carlos Oliveira.

A operação mirou outros ex-dirigentes do INSS. Foi preso André Fidelis, ex-diretor de Benefícios, ao mesmo tempo em que seu filho, o advogado Eric Fidelis, prestava depoimento à CPI. O ex-procurador-geral do INSS, Virgílio Antônio, e a esposa dele, a médica Thaísa Hoffmann, também foram detidos - ela recebeu pagamentos de mais de R$ 5 milhões de empresas do lobista Antônio Camilo, o "Careca do INSS". À CPI, ela alegou ter prestado serviços de pareceres médicos.

A lista de presos inclui ainda três pessoas ligadas à Confederação Nacional de Agricultores Familiares e Empreendedores Familiares Rurais (Conafer): Cícero Marcelino, Tiago Abraão Ferreira Lopes e Samuel Chrisostomo do Bomfim Júnior. Vinícius Ramos da Cruz, presidente do Instituto Terra e Trabalho, também foi alvo de prisão.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Gostou da matéria? Compartilhe!

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Email

Últimas em Política

publicidade

Mais lidas no TNOnline

publicidade

Últimas do TNOnline