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Correção: TST leva a Bolsonaro tratado da OIT contra violência no trabalho

A nota anterior continha um erro no título. Segue versão corrigida.Uma comitiva de ministros do Tribunal Superior do Trabalho (TST) se reúne nesta quarta-feira, 6, com o presidente Jair Bolsonaro (PL) no Palácio do Planalto para defender medidas contra o

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 06.04.2022, 18:30:00 Editado em 06.04.2022, 18:40:04
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Uma comitiva de ministros do Tribunal Superior do Trabalho (TST) se reúne nesta quarta-feira, 6, com o presidente Jair Bolsonaro (PL) no Palácio do Planalto para defender medidas contra o assédio e a violência no mercado de trabalho.

Os magistrados vão levar uma proposta para o Brasil aderir ao tratado da Organização Internacional do Trabalho (OIT) que estabelece medidas para combater abusos físico, psicológico, sexual ou econômico, inclusive por questões de gênero, contra os trabalhadores.

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"A ratificação é uma medida de proteção a todas as trabalhadoras e a todos os trabalhadores e é representativa para a sociedade como um todo. Essa é a mensagem que vamos levar ao presidente da República", afirma, em nota, o presidente do TST, Emmanoel Pereira. Ele está acompanhado dos ministros Ives Gandra Martins Filho, Alexandre Ramos, Douglas Alencar e Morgana Richa.

O tratado da OIT estabelece, por exemplo, que os países signatários editem leis para proibir a violência e o assédio contra trabalhadores. Os governos também se comprometem a fiscalizar a atuação das empresas, oferecer apoio legal às vítimas e estimular a conscientização social sobre o tema.

Em vigor desde junho do ano passado, a convenção é o primeiro tratado internacional sobre violência e assédio no mundo do trabalho. Cabe ao Poder Executivo ratificar a norma - ou seja, validar o texto para que seja internalizado no Direito brasileiro.

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