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Cappelli diz que não pediu demissão e que colaborará com transição no Ministério da Justiça

O secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli, disse que não pediu demissão. Ele afirmou que sairá de férias com sua família e voltará para colaborar com a transição da pasta. Cappelli é o braço direito de Flávio Dino, que está deixand

Caio Spechoto e Sofia Aguiar. Colaborou Redação Estadão Conteúdo (via Agência Estado)

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Escrito por Caio Spechoto e Sofia Aguiar. Colaborou Redação Estadão Conteúdo (via Agência Estado)
Publicado em 11.01.2024, 13:53:00 Editado em 11.01.2024, 13:58:43
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O secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli, disse que não pediu demissão. Ele afirmou que sairá de férias com sua família e voltará para colaborar com a transição da pasta. Cappelli é o braço direito de Flávio Dino, que está deixando o Ministério da Justiça porque foi indicado para o Supremo Tribunal Federal (STF). "Não pedi demissão. Vou sair de férias com a minha família e voltar para colaborar com a transição no Ministério da Justiça e Segurança Pública. União e Reconstrução", disse Cappelli em seu perfil no X, novo nome do Twitter. "União e Reconstrução" é o slogan do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Quem substituirá Dino será o ex-ministro do STF Ricardo Lewandowski. Ele deverá escalar sua própria equipe dentro do ministério. Conforme apuração da colunista Eliane Cantanhêde, do

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, divulgada mais cedo, o anúncio do ex-ministro do STF, Ricardo Lewandowski, para o comando do Ministério da Justiça não muda apenas a chefia, mas também a estrutura da pasta. Segundo a apuração, a mudança deve começar por Ricardo Cappelli. Capelli se encontrou com Dino pela manhã e se comprometeu a fazer a transição para a nova gestão do Ministério da Justiça, após um período de férias. Conforme a apuração da colunista do

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, o presidente Lula até pensou em renovar o ministério, com Lewandowski ministro fazendo a atuação institucional, e Cappelli como super secretário-geral, cuidando da segurança pública, que ocupa 90% da rotina da pasta e atualmente é a área com pior avaliação no governo. Lewandowski, no entanto, aceitou o convite de comandar a pasta com a condição de ter carta branca para montar a equipe. Ou seja, não aceitou a "renovação" proposta pelo presidente.

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