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Bolsonaro vai ao Senado para almoço do bloco de oposição

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) irá a um almoço organizado pelos senadores da oposição ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta terça-feira, 18. A presença do ex-presidente na refeição do bloco Vanguarda, formado por PL, Progressistas, Republic

Juliano Galisi (via Agência Estado)

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Escrito por Juliano Galisi (via Agência Estado)
Publicado em 18.02.2025, 08:47:00 Editado em 18.02.2025, 08:53:14
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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) irá a um almoço organizado pelos senadores da oposição ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta terça-feira, 18.

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A presença do ex-presidente na refeição do bloco Vanguarda, formado por PL, Progressistas, Republicanos e Novo, ocorre em meio à expectativa de que, ainda nesta semana, a Procuradoria-Geral da República (PGR) apresente ao Supremo Tribunal Federal (STF) denúncia contra Bolsonaro e outros indiciados pela Polícia Federal (PF) por tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.

O almoço é organizado por Wellington Fagundes (PL-MG), líder do bloco, Rogério Marinho (PL-RN), líder da oposição na Casa, e pelos líderes partidários Carlos Portinho (PL-MG) e Eduardo Girão (Novo-CE). O evento ocorre a partir das 12h30.

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Bolsonaro integra uma relação de 40 nomes implicados pela PF por uma tentativa de reverter o resultado da eleição presidencial de 2022. Segundo a PF, Bolsonaro "planejou, atuou e teve o domínio" da tentativa de ruptura institucional. De acordo com o inquérito, o golpe não se consumou em razão de "circunstâncias alheias à vontade" do então presidente.

O relatório da PF afirma que a conspiração atuou em seis frentes, apelidadas de "núcleos". Os investigadores identificaram os núcleos de "desinformação" contra o sistema eleitoral, de "incitação" e de "apoio" a atos golpistas, de assistência "jurídica" à ruptura e de uma "inteligência paralela" em prol do golpe, além de uma frente dedicada a articular cada um dos núcleos aos demais.

Nos bastidores, avalia-se que a análise da Procuradoria-Geral da República (PGR) quanto ao relatório da PF está na reta final. A expectativa é que Paulo Gonet apresente a denúncia à Corte nos próximos dias. Por se tratar de uma ação penal, tanto a admissibilidade da denúncia quanto o seu eventual julgamento serão de competência da Primeira Turma do STF.

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