O presidente Jair Bolsonaro, está cumprindo agenda de viagens que comemora os mil dias de seu governo. Nesta quinta-feira (30), o chefe do executivo participou da cerimônia de sanção do Projeto de Lei do Congresso Nacional (PLN) para obras do metrô de Belo Horizonte e do da pedra fundamental do Centro Nacional de Vacinas.
Em um evento marcado pelas manifestações pró e contra governo, Bolsonaro teve o discurso interrompido e desviou suas falas para reforçar suas críticas à gestão do PT. "Vamos comparar os 14 anos de governo do PT com os 4 anos do nosso governo", pediu o presidente.
A fala ocorreu após manifestações contra o governo interromperem seu discurso. O chefe do Executivo afirmou que não ofenderia a mulher responsável pela sua interrupção, declarando inclusive não ter entendido sua fala, mas garantiu que se "porventura" for candidato às eleições do ano que vem, teria "o maior prazer de debater com o candidato dessa senhora".
Acompanharam a comitiva presidencial os ministros da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marcos Pontes, e da Secretaria-Geral da Presidência, Luiz Eduardo Ramos, além do ministro da Cidadania, João Roma e do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho.
Nos discursos que antecederam o pronunciamento de Bolsonaro, os ministros enalteceram o chefe do Executivo e sua defesa à liberdade, democracia e verdade. O governador de Minas, Romeu Zema (Novo), que acompanhou Bolsonaro no evento, e também fez elogios ao chefe do Executivo, recebeu de volta o gesto de admiração do presidente, que declarou ser muito bom contar com o apoio de alguém com a "humilde" e da "estatura" de Zema.
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