Leia a última edição
--°C | Apucarana
Euro
--
Dólar
--

Política

publicidade
POLÍTICA

Após Planalto e Congresso, STF retira grades que protegiam o prédio desde 2019

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Telegram
Siga-nos Seguir no Google News
Grupos do WhatsApp

Receba notícias no seu Whatsapp Participe dos grupos do TNOnline

O Supremo Tribunal Federal (STF) retirou nesta quinta-feira, 1º de fevereiro, as grades que limitavam o acesso ao prédio principal da Corte. O movimento ocorre após o Palácio do Planalto e o Congresso Nacional também retirarem as limitações de acesso.

Pela manhã, o STF ainda mantinha as grades, que foram retiradas até o início da tarde, quando estava prevista a sessão de início do ano Judiciário.

publicidade
Associe sua marca ao jornalismo sério e de credibilidade, anuncie no TNOnline.

Em maio do ano passado, o Planalto retirou as grades que protegiam seu prédio desde 2013, quando Brasília foi alvo de protestos que culminaram na invasão da parte superior do Congresso Nacional.

A cúpula do Legislativo também mandou retirar as grades que protegiam suas instalações neste ano. A retirada oficial foi logo após a cerimônia de um ano dos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023.

O STF foi o último a retirar as grades e restaurar o livre acesso pela região da Praça dos Três Poderes.

publicidade

O prédio do Supremo foi o mais destruído na invasão de apoiadores do ex-presidente da República Jair Bolsonaro em 8 de janeiro do ano passado. Os vândalos quebraram os vidros e entraram no plenário. Danificaram o plenário da Corte e chegaram a retirar uma parte do armário onde ficam as togas dos ministros que tinha o nome do ministro Alexandre de Moraes.

Apesar do simbolismo de retirarem as grades cerca de um ano após o 8 de janeiro, as barreiras de proteção já estavam no local desde 2019 - quando começou a crescer a onda de ataques contra o STF por parte de apoiadores de Bolsonaro.

Em março daquele ano, o Supremo tomou uma das decisões mais polêmicas dos últimos anos, com a abertura de ofício (ou seja, sem ser provocado para isso) do chamado "inquérito das fake news", destinado a apurar ameaças, notícias falsas e ataques a ministros da Corte.

publicidade

Gostou da matéria? Compartilhe!

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Email

Últimas em Política

publicidade

Mais lidas no TNOnline

publicidade

Últimas do TNOnline