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Após Planalto e Congresso, STF retira grades que protegiam o prédio desde 2019

O Supremo Tribunal Federal (STF) retirou nesta quinta-feira, 1º de fevereiro, as grades que limitavam o acesso ao prédio principal da Corte. O movimento ocorre após o Palácio do Planalto e o Congresso Nacional também retirarem as limitações de acesso.Pela

Gabriel Hirabahasi e Lavínia Kaucz (via Agência Estado)

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Escrito por Gabriel Hirabahasi e Lavínia Kaucz (via Agência Estado)
Publicado em 01.02.2024, 14:33:00 Editado em 01.02.2024, 14:38:51
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O Supremo Tribunal Federal (STF) retirou nesta quinta-feira, 1º de fevereiro, as grades que limitavam o acesso ao prédio principal da Corte. O movimento ocorre após o Palácio do Planalto e o Congresso Nacional também retirarem as limitações de acesso.

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Pela manhã, o STF ainda mantinha as grades, que foram retiradas até o início da tarde, quando estava prevista a sessão de início do ano Judiciário.

Em maio do ano passado, o Planalto retirou as grades que protegiam seu prédio desde 2013, quando Brasília foi alvo de protestos que culminaram na invasão da parte superior do Congresso Nacional.

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A cúpula do Legislativo também mandou retirar as grades que protegiam suas instalações neste ano. A retirada oficial foi logo após a cerimônia de um ano dos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023.

O STF foi o último a retirar as grades e restaurar o livre acesso pela região da Praça dos Três Poderes.

O prédio do Supremo foi o mais destruído na invasão de apoiadores do ex-presidente da República Jair Bolsonaro em 8 de janeiro do ano passado. Os vândalos quebraram os vidros e entraram no plenário. Danificaram o plenário da Corte e chegaram a retirar uma parte do armário onde ficam as togas dos ministros que tinha o nome do ministro Alexandre de Moraes.

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Apesar do simbolismo de retirarem as grades cerca de um ano após o 8 de janeiro, as barreiras de proteção já estavam no local desde 2019 - quando começou a crescer a onda de ataques contra o STF por parte de apoiadores de Bolsonaro.

Em março daquele ano, o Supremo tomou uma das decisões mais polêmicas dos últimos anos, com a abertura de ofício (ou seja, sem ser provocado para isso) do chamado "inquérito das fake news", destinado a apurar ameaças, notícias falsas e ataques a ministros da Corte.

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