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A jornais, Amaro diz que GSI reassumirá segurança de Lula e que recuperará institucionalidade

O novo ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República, o general de Exército Marcos Antônio Amaro dos Santos, afirma em entrevistas ao jornais Folha de S.Paulo e O Globo que reassumirá a liderança da proteção ao presiden

Maria Regina Silva (via Agência Estado)

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Escrito por Maria Regina Silva (via Agência Estado)
Publicado em 06.05.2023, 09:30:00 Editado em 06.05.2023, 09:34:17
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O novo ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República, o general de Exército Marcos Antônio Amaro dos Santos, afirma em entrevistas ao jornais Folha de S.Paulo e O Globo que reassumirá a liderança da proteção ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Hoje ela está a cargo de uma secretaria ligada à Polícia Federal. Por outro lado, diz que não vai brigar para trazer de volta para o GSI a Agência Brasileira de Inteligência (Abin).

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Amaro conta que assume o posto com a mentalidade institucional de um general da ativa, papel de chefe do GSI. Segundo ele, todos os ministros que comandaram o GSI tinham a ideia de desconstrução da inconstitucionalidade que tem o gabinete. "Todos vieram para cá com quatro estrelas, entendendo, fardado, um papel institucional de militar que vai chefiar o GSI. O General Heleno Agusto já estava há dez anos fora. Quando veio para cá, já veio com essa carga política...", diz à Folha.

"Eu também estou aqui à paisana. Na cabeça, não pode perder essa intenção de manter a institucionalidade, essa compreensão de que a receita da institucionalidade, da função é essencial."

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Sobre a ideia de despolitizar o GSI, Amaro disse que "vamos continuar avaliando alguma eventual exoneração, mas afirmou não ver necessidade imediata, na entrevista ao Globo. Disse ainda que irá propor a blindagem de vidros no Palácio do Planalto e que a Secretaria de Segurança Imediata vai funcionar até junho, que é o prazo limite, a não ser que Lula decida postergar o prazo.

O general evitou atribuir responsabilidades sobre os ataques de 8 de janeiro. Argumentou que a existência de mensagens que indicavam com antecedência o caráter violento dos atos não indicou violência. Mas que, se estivesse no cargo, teria pedido reforços. Em sua avaliação, por ora, não há sinais de novas manifestações violentas. Essa avaliação, no entanto, é feita continuamente.

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