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Temer diz que meta é contratar até 700 mil moradias em 2018

GUSTAVO URIBE E MARIANA CARNEIRO BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O presidente Michel Temer se antecipou nesta quinta-feira (1º) ao Ministério das Cidades e informou que a meta é contratar neste ano entre 600 e 700 mil novas residências do programa "Minha Casa

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 01.02.2018, 13:10:00 Editado em 01.02.2018, 13:10:08
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GUSTAVO URIBE E MARIANA CARNEIRO

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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O presidente Michel Temer se antecipou nesta quinta-feira (1º) ao Ministério das Cidades e informou que a meta é contratar neste ano entre 600 e 700 mil novas residências do programa "Minha Casa, Minha Vida".

O anúncio da previsão de moradias para este ano estava marcado para a semana que vem e o ministro das Cidades, Alexandre Baldy, vinha evitando antecipar publicamente um número.

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"O nosso ministro Alexandre Baldy revela que só neste ano nós teremos cerca de 600 ou 700 mil novas unidades contratadas, sendo que 50 mil delas se destinam aos trabalhadores na área rural", disse.

A declaração foi feita durante discurso em evento anual da Caixa. Na saída da cerimônia, ao ser questionado pela reportagem, o ministro tergiversou e não quis comentar a antecipação feita pelo presidente.

"Isso será lançado na semana que vem. O número será anunciado certinho pelas faixas de renda", disse.

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A meta do ano passado era de firmar 610 mil contratos, mas foram realizados cerca de 450 mil. Para o primeiro trimestre deste ano, a previsão é de entrega de 75 mil moradias.

LONGA MANUS

No discurso, durante o evento, o presidente voltou a defender as iniciativas de seu governo e disse que, quem quiser fazer oposição a ele, terá de se opor à redução da inflação, à queda dos juros e às reformas estruturais.

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O presidente usou no pronunciamento a palavra "longa manus" para se referir ao papel da Caixa, expressão em latim que significa aquele que executa ordens.

"Na minha ideia, sempre prevaleceu a ideia de um órgão voltado para o social. Como se fosse uma longa manus do governo federal", disse.

O termo foi o mesmo usado pelo ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot para se referir à relação entre o presidente e seu ex-assessor Rodrigo Rocha Loures, flagrado com uma mala da dinheiro.

"Vale ressaltar que o envolvimento de Rodrigo Santos da Rocha Loures nos fatos relativos ao inquérito se deu na condição de homem de 'total confiança' verdadeiro longa manus do Presidente da República Michel Miguel Elias Temes Lulia", escreveu.

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