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Audiência na Alep debate estratégias para impedir privatização de bancos públicos

A defesa dos bancos públicos contra a privatização planejada pelo governo federal foi o eixo central dos debates realizados em audiência pública na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), ao final da tarde de ontem(17), conforme proposta do deputado esta

Da Redação

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Audiência na Alep debate estratégias para impedir privatização de bancos públicos
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Escrito por Da Redação
Publicado em 18.10.2017, 13:10:00 Editado em 18.10.2017, 13:19:15
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A defesa dos bancos públicos contra a privatização planejada pelo governo federal foi o eixo central dos debates realizados em audiência pública na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), ao final da tarde de ontem(17), conforme proposta do deputado estadual Tadeu Veneri PT), em parceria com a Federação dos Trabalhadores em Empresas de Crédito do Paraná (Fetec). A audiência é parte de uma campanha nacional coordenada pelo Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas, contra a venda de instituições como o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal.

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A data da audiência, segundo Veneri, é histórica, relembrando que em 17 de outubro de 2000 o Paraná perdeu o banco Banestado, arrematado em leilão promovido ainda no governo de Fernando Henrique Cardoso (FHC). Veneri destaca que agora se registra uma nova ofensiva contra os bancos públicos. “O FHC também queria vender o Banco do Brasil e a Caixa. Mas foi impedido pela sociedade. Agora, o atual governo resgatou esse projeto, que já está sendo executado através de demissões e fechamento de agências, tanto no BB como na CEF”, disse o deputado.

Tadeu Veneri sublinha que as instituições públicas respondem por 56% do crédito oferecido no país, demonstrando que são vitais para a indústria, o comércio e a economia, além de financiarem praticamente todos os programas sociais. O Banco do Brasil e o Banco do Nordeste, por exemplo, são responsáveis por cerca de 70% do volume dos créditos concedidos para a agricultura familiar. “Se dependesse dos bancos privados, não haveria agricultura familiar”, observou. 

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