BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O Planalto nega que Temer tenha recebido propina ou atuado na compra da MP dos Portos, afirmando que em 2013 Temer era vice-presidente e, portanto, "não era responsável pelas tramitações no Congresso. A assessoria nega também relação de Temer com as empresas Rodrimar, Libra e Eldorado.
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A defesa de José Yunes afirma que ele teve seus argumentos acolhidos pelo Ministério Público "tanto que jamais foi denunciado, mas sim arrolado como testemunha de acusação."
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