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Em recado a Doria, Alckmin diz que 'novo é falar a verdade'

THAIS BILENKY SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Em recado ao prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), com quem disputa o posto de presidenciável tucano, o governador paulista, Geraldo Alckmin (PSDB), definiu o "novo" na política como quem fala a verdade e def

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 04.09.2017, 12:55:02 Editado em 04.09.2017, 12:55:02
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THAIS BILENKY

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Em recado ao prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), com quem disputa o posto de presidenciável tucano, o governador paulista, Geraldo Alckmin (PSDB), definiu o "novo" na política como quem fala a verdade e defende o interesse coletivo.

"Primeiro, é falar a verdade. Olhar nos olhos e as pessoas poderem acreditar. Segundo, é defender o interesse coletivo, que é órfão. As corporações tomaram conta do lado estatal e do privado. Os dois lados perdem", disse Alckmin nesta segunda-feira (4).

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Em 2016, Doria foi eleito prefeito, com seu apoio, com imagem de "novo", dizendo ser gestor, e não político, e com discurso privatista.

Doria nega que pretenda disputar a Presidência, mas mantém agenda nacional e irrita aliados de Alckmin.

"Às vezes, tem muita tergiversação. Em Porto Alegre, me perguntaram o que é o novo na política. Idade? Acho FHC novo. É não ter mandato?", questionou.

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"Quero, sim, ser candidato, mas não depende de mim, depende do coletivo, do partido", afirmou. Apesar da estocada no pupilo, Alckmin fez fala mais ácida do que é de seu costume ao mencionar a ex-presidente Dilma Rousseff (PT).

O governador paulista lembrou que foi candidato em 2006, quando perdeu para Lula, que se reelegeu. "Aí não tem jeito. Até a Dilma se reelegeu. É covardia", disse, para riso da plateia.

Mais uma vez, Alckmin pregou "pacificação" nacional. "A política exige civilidade. Isso aqui não é um filme de cowboy. O Brasil precisa pacificar um pouco. É muita crise, muita crise! A grande mensagem é oportunidade: a mãe saber que o filho vai ter emprego".

Ele disse que tem ouvido economistas para preparar a candidatura e citou nomes como Armínio Fraga, Pérsio Arida, José Roberto Mendonça de Barros, Roberto e Eduardo Giannetti, este que atuou com Marina Silva (Rede), além de Mônica de Bolle.

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