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Temer viaja com Aerolula, e novo 767 da FAB vai à China como avião reserva

IGOR GIELOW SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Após o primeiro "test-drive" como avião presidencial do novo Boeing 767-300ER da Força Aérea Brasileira, o presidente Michel Temer decidiu ir à China no Airbus conhecido como Aerolula. O 767, contudo, seguirá viage

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 29.08.2017, 13:50:04 Editado em 29.08.2017, 13:50:04
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IGOR GIELOW

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Após o primeiro "test-drive" como avião presidencial do novo Boeing 767-300ER da Força Aérea Brasileira, o presidente Michel Temer decidiu ir à China no Airbus conhecido como Aerolula. O 767, contudo, seguirá viagem para a Ásia como avião reserva e para trazer, ao fim do périplo, a equipe precursora da Presidência de volta.

Segundo o Planalto, fatores operacionais levaram à decisão pelo Airbus, e a escolha da aeronave será caso a caso. Em julho, quando Temer usou o 767 pela primeira vez para ir à Alemanha, havia sido decidido que o aparelho seria usado em viagens mais longas por causa de sua autonomia -para ir à China, o Airbus precisa fazer duas escalas, enquanto o 767 só necessita de uma.

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Pesou em favor do Airbus o fato de que ele é confortável: tem suíte e sala privativa para o presidente. O restante da comitiva, com cerca de 10 parlamentares e cinco ministros, viajou à China em assentos em outra área. O 767, um avião alugado pela FAB por US$ 19,8 milhões por dois anos, só possui um setor com poltronas de classe executiva.

O Boeing é mais adequado para viagens longas, tendo autonomia de 11 mil km, contra 8,5 mil km do Airbus. Gasta mais combustível, mas economiza ao ter de fazer menos escalas -a primeira hora após uma decolagem consome em média o dobro do voo de cruzeiro.

A empresa que fornece o 767, a Colt, tem problemas judiciais no Brasil e encerrou suas atividades no transporte de carga e táxi aéreo no ano passado. Está proibida pela Agência Nacional de Aviação Civil de voar no país. Abriu uma filial em Fort Lauderdale (EUA), a CTA, que disputou o negócio da FAB nos EUA, onde a Força abriu a licitação para adquirir a aeronave.

A FAB afirma que até aqui não houve problemas com o serviço da Colt, que precisa manter uma disponibilidade mínima do avião em 80% do tempo.

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