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Minha experiência com segurança foi ter sido assaltado, diz ministro

GUSTAVO URIBE BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O novo ministro da Justiça, Torquato Jardim, reconheceu que tem pouca familiaridade com o tema da segurança pública, que também faz parte das responsabilidades da pasta que assumiu a partir desta quarta-feira (31)

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 31.05.2017, 19:25:11 Editado em 31.05.2017, 19:25:13
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GUSTAVO URIBE

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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O novo ministro da Justiça, Torquato Jardim, reconheceu que tem pouca familiaridade com o tema da segurança pública, que também faz parte das responsabilidades da pasta que assumiu a partir desta quarta-feira (31).

Segundo ele, sua única experiência com o assunto foi já ter sido assaltado. Ele acrescentou, no entanto, que irá estudar o tema a partir de agora e disse que ninguém chega na pasta "conhecendo tudo".

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Com o aumento dos episódios de violência no país, o presidente modificou em fevereiro o nome da pasta para "Ministério da Justiça e da Segurança Pública", na tentativa de demonstrar que o tema é uma prioridade de seu mandato.

"A minha experiência com segurança pública foi ter duas tias e eu próprio assaltados. Em Brasília e no Rio de Janeiro. Quanto aos mais, eu vou estudar. A pasta é muito grande, você conhece o organograma do Ministério da Justiça, ninguém chega lá conhecendo tudo", disse.

A segurança pública era justamente uma das principais críticas feitas à gestão do antecessor do novo ministro, o deputado federal Osmar Serraglio (PMDB-PR).

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Para assessores e auxiliares presidenciais, ele tinha "pouco pulso" para enfrentar o aumento da violência no país e vinha propondo poucas iniciativas para o caso do Rio de Janeiro.

Em entrevista à imprensa, Torquato também disse que pretende enfrentar "imediatamente" a questão da demarcação das terras indígenas. Segundo ele, é um tema de "repercussão internacional" que tem de ser tratado "o mais rápido possível".

"Eu defendo o que está na lei e preciso estudá-la, porque ela não terá uma só interpretação. O compromisso é claro de resolver isso em posição de dignidade humana", disse.

No início deste mês, Serraglio havia anunciado a intenção de fazer uma espécie de mutirão para agilizar processos parados de demarcação de terras.

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