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Governo Dilma tem 62,4% de avaliação negativa em pesquisa

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O governo Dilma Rousseff recebeu avaliação negativa de 62,4% dos entrevistados, enquanto 11,4% das pessoas consideraram positiva a gestão, de acordo com a pesquisa CNT/MDA, organizada pela Confederação Nacional de Transporte.

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 24.02.2016, 13:19:05 Editado em 27.04.2020, 19:52:44
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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O governo Dilma Rousseff recebeu avaliação negativa de 62,4% dos entrevistados, enquanto 11,4% das pessoas consideraram positiva a gestão, de acordo com a pesquisa CNT/MDA, organizada pela Confederação Nacional de Transporte.
Em relação ao desempenho pessoal da governante, 21,8% aprovam e 73,9% desaprovam.
Em relação ao levantamento anterior, em outubro, houve uma melhora na avaliação do governo. Naquela pesquisa, 70% das pessoas consideraram negativa a gestão Dilma, enquanto 8,8% consideraram positiva.
Entre os entrevistados, 79,3% acham que Dilma não está sabendo lidar com a crise econômica, 64,1% acreditam que em três anos ou mais será possível resolver a crise. Para 52,2%, a crise mais grave atualmente é a econômica e para 44,1% é a crise política.
Quando indagados sobre qual é o principal motivo da crise política nacional, 62,1% responsabilizam a corrupção, 17,2% a gestão da presidente Dilma Rousseff e 12,2% o Congresso Nacional. 55,6% dos entrevistados são a favor do impeachment, enquanto 40,3% são contra.
No assunto Lava Jato e corrupção, 88,6% têm acompanhado ou ouviram falar das investigações. Entre eles, 67,8% acreditam que Dilma é culpada pela corrupção que está sendo investigada e 70,3% acham que o ex-presidente Lula é culpado. 75,7% acham que Lula poderá ser investigado. Para 59,5%, os envolvidos em corrupção não serão punidos.
ELEIÇÃO PRESIDENCIAL 2018
A pesquisa também abordou a eleição presidencial de 2018 e qual é a intenção de voto espontânea no 1º turno. Quando não foi apresentado nenhum nome, Aécio Neves (PSDB-MG) recebeu 10,7% das respostas, seguido por Lula (8,3%), Marina Silva, do PSB (3,9%), Jair Bolsonaro, do PP-RJ (3,2%), Dilma Rousseff (1,6%), José Serra (1,3%) e Geraldo Alckmin (0,8%) -os dois últimos são do PSDB de SP.
Também foram testados três cenários para o primeiro turno em 2018.
Em um dos cenários, Aécio teria 24,6% dos votos, seguido por Lula (19,1%), Marina Silva (14,7%), Bolsonaro (6,1%) e Ciro Gomes (5,8%).
Em outro, Lula teria 19,7% dos votos, Marina Silva, 18%, Geraldo Alckmin, 13,8%, Ciro Gomes, 7,4%, e Jair Bolsonaro, 6,3%.
No terceiro cenário, Lula aparece com 19,7% das intenções de voto, seguido por Marina Silva (17,8%), José Serra (14,5%), Ciro Gomes (7,2%) e Jair Bolsonaro (6,4%).
Entre seis cenários do 2º turno, Aécio Neves ganharia em três disputas, Marina Silva em duas e Ciro Gomes em uma.
Contra Lula, o tucano teria 40,6% dos votos e o petista levaria 27,5%. Aécio teria 43,1% dos votos caso concorresse com Ciro Gomes, que levaria 16,7% dos votos. Num terceiro cenário, o tucano aparece com 38,4% de intenções de votos, enquanto Marina Silva tem 26,6%.
Contra Ciro Gomes, Marina tem 33% das intenções de voto, e seu concorrente tem 24%. Se enfrentasse Lula, Marina ganharia 36,6% dos votos, enquanto o petista teria 26,3%.
Em um embate entre Ciro Gomes e Lula, o primeiro teria 29,1% dos votos, enquanto o segundo tem 28,2%.
EXPECTATIVAS
Os entrevistados responderam sobre expectativas para os próximos seis meses. Quando o assunto é emprego, 16,3% acham que vai melhorar, 50,8% creem que vai piorar e 31,4% acreditam que vai ficar igual. Para 17,5%, a renda mensal vai aumentar, para 29% vai diminuir e para 51,8% vai ficar igual.
Entre os entrevistados, 15,4% acham que a saúde vai melhorar, 48% avaliam que vai piorar e, para 35,6% vai ficar igual. 18,1% das pessoas creem que a educação vai melhorar, 37,1%, que vai piorar, e 43,7% acham que vai ficar igual. Para 15,5%, a segurança pública vai melhorar, 49,4% acham que vai piorar e 34,1% avaliam que vai ficar igual.
Foram entrevistadas 2.002 pessoas, em 137 municípios de 25 Unidades Federativas, das cinco regiões. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais com 95% de nível de confiança.

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