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Ex-tesoureiro do PT fica calado e é vaiado em CPI dos Fundos de Pensão

AGUIRRE TALENTO BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto ficou calado em depoimento à CPI dos Fundos de Pensão nesta quarta-feira (3) e recebeu vaias de um grupo de pensionistas desses fundos que assistiam à sessão. Vaccari f

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 03.02.2016, 16:12:14 Editado em 27.04.2020, 19:53:13
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AGUIRRE TALENTO
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto ficou calado em depoimento à CPI dos Fundos de Pensão nesta quarta-feira (3) e recebeu vaias de um grupo de pensionistas desses fundos que assistiam à sessão.
Vaccari foi convocado para falar sobre suspeitas de tráfico de influência junto a fundos de empresas estatais para desvio de recursos, segundo delações e investigações da Operação Lava Jato. Atualmente ele está preso em Curitiba, sob suspeita de desvios em contratos da Petrobras para abastecer o PT.
Assegurado ao direito de silêncio por um habeas corpus preventivo, o ex-tesoureiro avisou logo em suas considerações iniciais: "Agradeço a oportunidade do tempo, mas exercerei o meu direito de ficar calado".
A sessão foi iniciada por volta das 13h. Estava prevista para a manhã, mas o voo que traria o ex-tesoureiro de Curitiba atrasou.
Vaccari foi questionado sobre as suspeitas de desvios nos fundos e sua relação com dirigentes dos fundos de pensão, mas não respondeu a nenhuma pergunta.
Também foi criticado pelos parlamentares. "Seu silêncio representa presunção de culpa", afirmou o presidente da CPI, deputado Efraim Filho (DEM-PB).
Por volta das 16h, o depoimento ainda estava em andamento, com questionamentos de deputados, mas sem respostas de Vaccari.
JAQUES WAGNER
O presidente da CPI adiantou que colocará em votação no próximo dia 16, após o Carnaval, requerimentos para convocação do ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, e do ex-presidente da OAS Léo Pinheiro.
O motivo dos requerimentos são as trocas de mensagens entre Wagner e Pinheiro na qual o empreiteiro pede ajuda a Wagner, à época governador da Bahia, para liberação de recursos da Funcef (fundo de pensão da Caixa Econômica Federal).

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