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BELA MEGALE SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O ex-ministro da Fazenda Guido Mantega foi ouvido na sede da Polícia Federal, em São Paulo por investigadores da Operação Zelotes, que apura a compra de medidas provisórias para favorecer montadoras de automóveis.

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 28.01.2016, 18:15:45 Editado em 27.04.2020, 19:53:21
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BELA MEGALE
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O ex-ministro da Fazenda Guido Mantega foi ouvido na sede da Polícia Federal, em São Paulo por investigadores da Operação Zelotes, que apura a compra de medidas provisórias para favorecer montadoras de automóveis.
Sem falar com jornalistas e acompanhada por um advogado, ele chegou à Superintendência da PF por volta das 14h e saiu às pressas após as 17h, por uma saída lateral.
O ex-ministro teve os sigilos ficais e bancário quebrados em 2015 a pedido do delegado Vallisney de Souza Oliveira, responsável pela Operação Zelotes.
A reportagem não conseguiu contato com a defesa de Mantega. Ele e outro ex-ministro, Miguel Jorge (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior) também devem prestar depoimento a investigadores da Zelotes na semana que vem.
Mantega deverá ser ouvido na quinta-feira, por videoconferência, em São Paulo. A confirmação da data depende apenas do aval da Justiça Federal local.
Em relação a Miguel Jorge, a previsão é que ele deponha em juízo na segunda-feira, provavelmente em Brasília.
Ao ser ouvido pela PF, em dezembro, ele confirmou ter levado ao então presidente Luiz Inácio Lula da Silva uma demanda do lobista Mauro Marcondes, preso durante a Zelotes.
DEPUTADO
Relator de uma das medidas provisórias (MP) investigadas, o deputado federal José Carlos Aleluia (DEM-BA) prestará depoimento na ação penal em seu gabinete, no dia 17 de fevereiro.
A decisão foi tomada nesta quinta-feira pelo juiz da 10ª Vara Federal em Brasília, Vallisney de Souza Oliveira, a pedido do próprio parlamentar, que tem direito a prestar os esclarecimentos na Câmara.
Ele foi arrolado com testemunha de três réus no processo: os lobistas Alexandre Paes dos Santos e Eduardo Valadão, além de Cristina Marcondes Mautoni.
Aleluia assinou a relatoria da MP 471, de 2009, que concedeu benefícios fiscais à indústria automotiva. Polícia Federal e Ministério Público Federal suspeitam que servidores públicos receberam propina para atuarem pela aprovação do projeto.

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