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'Não é por baixa popularidade que se retira um presidente', diz ministro

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, saiu em defesa nesta quarta-feira (13) do mandato da presidente Dilma Rousseff (PT) e defendeu que baixa popularidade não é motivo para se deflagrar o processo de impeachment. Em mensa

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 13.01.2016, 15:07:55 Editado em 27.04.2020, 19:53:42
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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, saiu em defesa nesta quarta-feira (13) do mandato da presidente Dilma Rousseff (PT) e defendeu que baixa popularidade não é motivo para se deflagrar o processo de impeachment.
Em mensagens nas redes sociais, o petista ponderou que os partidos de oposição têm o direito de criticar o governo federal, mas pediu que respeitem a vontade da maioria, que reelegeu a petista em outubro de 2014.
"Não é por conta de baixa popularidade que se retira uma presidente do poder", disse. "A oposição parece os cartolas do futebol, que, quando perdem em campo, querem ganhar no tapetão", acrescentou.
Segundo a última pesquisa Datafolha, realizada em dezembro, a desaprovação ao governo da petista alcançou 65%, contra 12% que o aprovam.
Na última segunda-feira (11), no momento em que o governo federal atua para arquivar o pedido de impeachment na Câmara dos Deputados, a presidente fez um elogio público ao Congresso Nacional.
Em cerimônia no Palácio do Planalto, a petista ressaltou que o Poder Legislativo tem "compromisso com a retomada do crescimento econômico" e observou a importância de esforços suprapartidários no Congresso Nacional.
O governo federal avalia que o processo de impeachment perdeu força, mas tem atuado para que ele seja arquivado ainda na Câmara dos Deputados, o que representaria uma vitória para o governo.
Nesse esforço, o núcleo político do Palácio do Planalto negocia a liberação de emendas parlamentares e a indicação de cargos de segundo e terceiro escalões.
Para conquistar o apoio do PMDB, partido com a maior bancada na Câmara dos Deputados, a presidente também tenta um armistício com o vice-presidente Michel Temer.
O esforço envolve a tentativa de dar maior protagonismo ao peemedebista tanto na área política como na econômica, já que ele tem se queixado de seu isolamento em questões administrativas.

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