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À PF, Bumlai nega crimes em contratos da Petrobras

FLÁVIO FERREIRA, ENVIADO ESPECIAL CURITIBA, PR, E BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - Em depoimento à Polícia Federal nesta segunda-feira (30), o pecuarista José Carlos Bumlai negou as acusações de que tenha cometido crimes ligados a contratos da Petrobras, afir

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 30.11.2015, 20:38:56 Editado em 27.04.2020, 19:54:39
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FLÁVIO FERREIRA, ENVIADO ESPECIAL
CURITIBA, PR, E BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - Em depoimento à Polícia Federal nesta segunda-feira (30), o pecuarista José Carlos Bumlai negou as acusações de que tenha cometido crimes ligados a contratos da Petrobras, afirmou a advogada do pecuarista, Daniella Meggiolaro.
A defensora de Bumlai afirmou que o depoimento à PF em Curitiba durou cerca de duas horas, mas se recusou a fornecer informações mais detalhadas sobre o testemunho do pecuarista, que é amigo do ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e é acusado de invocar o nome do petista para obter vantagens ilícitas em seus negócios.
A advogada disse que Bumlai ficará em silêncio no depoimento marcado para esta terça-feira (1º) na CPI do BNDES. O testemunho do pecuarista na CPI estava marcado para a última terça, mas foi adiado pois nesse dia ele foi preso em mais uma fase da operação Lava Jato, intitulada "Passe Livre".
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Marco Aurélio Mello autorizou Bumlai a permanecer em silêncio durante depoimento na CPI do BNDES marcado para esta terça.
A CPI o convocou para obter esclarecimentos sobre suspeitas de irregularidades em empréstimos junto ao BNDES para suas empresas. O banco diz que seguiu as normas, mas houve inadimplência no pagamento do crédito.
Também em Curitiba, o ex-diretor da área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró participou de uma audiência com um juiz auxiliar do STF (Supremo Tribunal Federal) em uma etapa do processo de aprovação do acordo de delação premiada que ele assinou com a força-tarefa da Lava Jato.
Na audiência, Cerveró confirmou que decidiu colaborar com as autoridades de forma espontânea e não sofreu coação para fechar o acordo. Esse tipo de verificação faz parte dos requisitos para a homologação de acordos de delação premiada.

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