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Supremo abre inquérito para investigar 47 políticos envolvidos na Lava Jato

O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nesta sexta-feira (5) autorizar a abertura de inquérito para investigar políticos suspeitos de participação no esquema de corrupção da Petrobras revelado pela Operação Lava Jato.A infor

Da Redação

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No caso do Antonio Palocci, o ministro decidiu, conforme o pedido da Procuradoria Geral, remeter o caso para a primeira instância da Justiça Federal no Paraná - Foto: Divulgação
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No caso do Antonio Palocci, o ministro decidiu, conforme o pedido da Procuradoria Geral, remeter o caso para a primeira instância da Justiça Federal no Paraná - Foto: Divulgação
Escrito por Da Redação
Publicado em 06.03.2015, 20:35:00 Editado em 27.04.2020, 20:02:12
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O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nesta sexta-feira (5) autorizar a abertura de inquérito para investigar políticos suspeitos de participação no esquema de corrupção da Petrobras revelado pela Operação Lava Jato.

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A informação foi dada a partir das 20h25, depois de um dia de intensa ansiedade nos meios políticos de Brasília. Uma assessora do Supremo leu os nomes dos parlamentares alvos dos inquéritos. São os seguintes:

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Vice-governador

João Leão (PP-BA) – vice-governador da Bahia Senadores

Renan Calheiros (PMDB-AL) – presidente do Senado e do Congresso Nacional

Antonio Anastasia (PSDB-MG)

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Benedito de Lira (PP-AL)Ciro Nogueira

(PP-PI) – senador pelo Piauí e presidente nacional do PP

Edison Lobão (PMDB-MA) – senador pelo Maranhão e ex-ministro de Minas e Energia

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Fernando Collor (PTB-AL) – senador por Alagoas e ex-presidente da República

Gladison Cameli (PP-AC)

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Gleisi Hoffmann (PT-PR) – senadora pelo Paraná e ex-ministra da Casa Civil

Humberto Costa (PT-PE) – senador por Pernambuco e ex-ministro da Saúde

Lindberg Farias (PT-RJ) – senador pelo Rio de Janeiro e ex-candidato ao governo do Estado

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Romero Jucá (PMDB-RR) – senador por Roraima e ex-líder do governo no Senado

Valdir Raupp (PMDB-RO)

Deputados

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Eduardo Cunha (PMDB-RJ) – presidente da Câmara e ex-líder do PMDB na Câmara

Afonso Hamm (PP-RS)

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Aguinaldo Ribeiro (PP-PB)

Aníbal Gomes (PMDB-CE)

Arthur Lira (PP-AL)

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Dilceu Sperafico (PP-PR)

Eduardo da Fonte (PP-PE)

Jerônimo Goergen (PP-RS)

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José Mentor (PT-SP)

José Otávio Germano(PP-RS)

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Lázaro Botelho (PP-TO)

Luís Carlos Heinze (PP-RS)

Luiz Fernando Faria (PP-MG)

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Missionário José Olimpio (PP-SP)

Nelson Meurer (PP-PR) 

Renato Molling (PP-RS)

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Roberto Balestra (PP-GO)

Roberto Britto (PP-BA)

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Sandes Júnior (PP-GO)

Simão Sessim (PP-RJ) 

Vander Loubet (PT-MS) 

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Waldir Maranhão PP-MA) 

Políticos sem mandato Mário Negromonte (PP-BA) – ex-ministro das Cidades, atual conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia

Roseana Sarney (PMDB-MA) – ex-governadora do Maranhão e ex-senadora

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Aline Corrêa (PP-SP) 

Carlos Magno (PP-RO)

Cândido Vaccareza (PT-SP)

João Pizzolatti – (PP-SC) 

José Linhares (PP-CE)

Luiz Argôlo (ex-PP, atual SD-BA)

Pedro Corrêa (PP-PE)

Pedro Henry (PP-MT)

Roberto Teixeira (PP-PE)

Vilson Covatti (PP-RS)


Arquivamentos

Além dos pedidos de abertura de inquérito, o Ministério Público Federal pediu o arquivamento em outros sete casos, entre os quais os dos senadores Aécio Neves (PSDB-MG), candidato derrotado à Presidência da República, e Delcídio Amaral (PT-MS); e dos ex-deputados Alexandre Santos (PMDB-RJ) e Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), ex-presidente da Câmara.

Outros três – os senadores Ciro Nogueira (PP-PI) e Romero Jucá (PMDB-RR) e o deputado e ex-ministro Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) – tiveram parte das suspeitas arquivadas, mas serão alvos de inquérito em relação a outra parte.

Dilma e Palocci

A presidente Dilma Rousseff é citada em um depoimento de delação premiada, mas o procurador-geral informou que não tem competência legal para investigá-la. No caso do Antonio Palocci, o ministro decidiu, conforme o pedido da Procuradoria Geral, remeter o caso para a primeira instância da Justiça Federal no Paraná. Em depoimento em delação premiada do doleiro Alberto Youssef, Dilma é citado como suposta beneficiária de contribuições para a campanha eleitoral de 2010. O doleiro afirmou que Palocci teria pedido a ele recursos para a campanha.


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