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'Não vamos deixar o estigma da corrupção pegar no PT', diz Falcão

CÁTIA SEABRA, ENVIADA ESPECIAL BELO HORIZONTE, MG - O presidente nacional do PT, Rui Falcão, criticou a maneira como o tesoureiro do partido, João Vaccari Neto, foi conduzido nesta quinta-feira (5) pela Polícia Federal para prestar depoimento sobre event

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 05.02.2015, 20:19:06 Editado em 27.04.2020, 20:03:13
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CÁTIA SEABRA, ENVIADA ESPECIAL
BELO HORIZONTE, MG - O presidente nacional do PT, Rui Falcão, criticou a maneira como o tesoureiro do partido, João Vaccari Neto, foi conduzido nesta quinta-feira (5) pela Polícia Federal para prestar depoimento sobre eventuais doações feitas à legenda por empresas investigadas pela Operação Lava Jato.
O petista afirmou que o episódio faz parte de uma campanha para desestabilizar a sigla e disse estranhar a coincidência do tesoureiro ter sido conduzido à sede da Superintendência da Polícia Federal em São Paulo às vésperas do aniversário de 35 anos do PT.
Segundo o dirigente da sigla, há uma tentativa de "criminalizar o partido" com denúncias falsas.
"Não vamos deixar o estigma da corrupção pegar no PT", disse.
O petista participou nesta quinta-feira (5) de encontro fechado com o comando estadual do PT de Minas Gerais. Na reunião, ele afirmou que o tesoureiro "é o único exposto" na Operação Lava Jato.
Segundo a reportagem apurou, Falcão afirmou no encontro que a mídia, o judiciário e a oposição compõem um triângulo para prejudicar o partido.
Ele conclamou o partido a se defender da oposição, afirmando que as empreiteiras investigadas na Operação Lava Jato fizeram as grandes obras de Minas Gerais, Estado que foi governado até o ano passado por um aliado do senador Aécio Neves (PSDB-MG).
Ele admitiu que o momento é delicado.
"O cenário não é bom", reconheceu, segundo participantes da reunião.
Antes de entrar na reunião, Falcão minimizou o impacto da operação da Polícia Federal no humor dos petistas.
"Não há intranquilidade", afirmou, alegando que as acusações serão desmentidas pelos fatos.
Tarso Genro, ex-governador do Rio Grande do Sul, disse que existe uma "conspiração" em favor do impeachment.

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