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Correção: CCJ adia votação sobre convocação de Palocci

O texto publicado anteriormente continha uma incorreção. O requerimento do líder do DEM, senador Demóstenes Torres (GO), é para convidar dirigentes da Caixa Econômica Federal para depor e não convocar. O Congresso só pode convocar ministros de Estado. Seg

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 25.05.2011, 13:33:06 Editado em 27.04.2020, 20:47:00
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O texto publicado anteriormente continha uma incorreção. O requerimento do líder do DEM, senador Demóstenes Torres (GO), é para convidar dirigentes da Caixa Econômica Federal para depor e não convocar. O Congresso só pode convocar ministros de Estado. Segue o texto corrigido:


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O presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ), Eunício Oliveira (PMDB-CE), adiou para a próxima quarta-feira a votação do requerimento do líder do PSDB, Álvaro Dias (PR), convocando para depor o ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci.


A senadora Marta Suplicy (PT-SP) reagiu ao pedido de Dias para votar o requerimento, lembrando do compromisso existente entre os integrantes da CCJ de não votarem nenhuma proposta antes de ter tempo para examinar o texto. Eunício concordou. "Peço a compreensão de Vossa Excelência, mas o requerimento será distribuído e votado na próxima reunião", afirmou.


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Dias quer ouvir o ministro sobre seu "suposto enriquecimento ilícito e tráfico de influência, como decorrência da sua evolução patrimonial".


Também na semana que vem, a CCJ vai votar o requerimento do líder do DEM, senador Demóstenes Torres (GO), que convida dirigentes da Caixa Econômica Federal (CEF) para explicar informação publicada pelo jornal Folha de S.Paulo de que a entidade agora culpa Palocci, na época ministro da Fazenda, pela violação das contas do caseiro Francenildo dos Santos Costa.


Demóstenes chamou de "oportunismo" o procedimento dos servidores da Caixa, já que só agora, depois de o Supremo Tribunal Federal (STF) ter rejeitado a abertura de processo contra Palocci, é que divulgam os fatos de forma correta. "Agora que eles sabem que nada pode ser feito na área criminal, porque ele foi absolvido no Supremo, por 5 votos a 4, é que soltam esse documento", afirma. Para o senador, o gesto caracteriza improbidade administrativa. "Agora que eles venham explicar porque só agora admitem que Palocci foi o responsável pela quebra do sigilo, algo que deveria ter ocorrido antes da manifestação do STF."

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