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Em SP, Alckmin quer aliado de Dilma em equipe

Numa sinalização ao PSB, partido que saiu descontente com a presidente eleita, Dilma Rousseff (PT), na montagem de seu ministério, o futuro governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), convidou para seu secretariado o deputado Márcio França, chamado p

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 23.12.2010, 11:06:02 Editado em 27.04.2020, 20:53:36
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Numa sinalização ao PSB, partido que saiu descontente com a presidente eleita, Dilma Rousseff (PT), na montagem de seu ministério, o futuro governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), convidou para seu secretariado o deputado Márcio França, chamado para a pasta do Turismo. Ontem, o parlamentar tendia a aceitar o convite. Presidente estadual do PSB, França mantém boa interlocução com o governo federal e foi cotado para assumir a Secretaria Especial de Portos do governo Dilma Rousseff, posto que acabou ficando com Leônidas Cristino, ligado ao governador Cid Gomes (PSB-CE).


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Um dos principais aliados do PT na esfera nacional, a direção do PSB ficou insatisfeita por não ter aumentado sua participação no governo Dilma - queria três pastas, mas ficou com duas. O partido indicou para o Ministério da Integração Nacional Fernando Bezerra Coelho, da cota do governador Eduardo Campos (PE). Os parlamentares do PSB, no entanto, queriam ter emplacado um nome da bancada.


Embora o PSB seja da base governista do PSDB em São Paulo, a sinalização a França tem como objetivo fortalecer a relação do partido com tucanos paulistas. Há cerca de 15 dias, o senador eleito Aécio Neves (PSDB-MG) procurou Eduardo Campos, presidente nacional do PSB, para afinar a interlocução com a sigla. Cotado para um cargo no primeiro escalão, o deputado Ciro Gomes (PSB-CE) também ficou de fora do ministério de Dilma.


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Orçamento


Em sessão encerrada na madrugada de ontem, por conta das obstruções levantadas pelas bancadas do PT e do PSOL, a Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou o Orçamento de 2011 com base no parecer do deputado estadual tucano Bruno Covas, sem alterações. A proposta atende os anseios de Alckmin, que toma posse na próxima semana, para seu primeiro ano de novo mandato.


O montante destinado às despesas do Executivo foi fixado em R$ 140,6 bilhões. O valor é 12% superior ao do Orçamento atual, ainda da gestão José Serra/Alberto Goldman. Alckmin pediu aos deputados de sua base que fosse ampliada a capacidade de investimento da Secretaria de Transportes Metropolitanos, que terá R$ 4,6 bilhões à disposição.


A pasta será comanda por Jurandir Fernandes, nome de confiança do governador eleito. A ideia é priorizar a expansão dos trens e do metrô na tentativa de sanar um dos piores problemas dos paulistanos, o trânsito caótico da Grande São Paulo e em todo seu entorno. As informações são do jornalO Estado de S. Paulo.

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