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Ajudei Lula e agora vejo crescer responsabilidade nas costas, diz Ciro

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JOSÉ MARQUES

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - Em evento na sede nacional do PDT, o ex-ministro Ciro Gomes lançou nesta quinta-feira (8) pré-candidatura ao Planalto dizendo que vê "crescer nas costas uma responsabilidade muito grande" depois de ter "ajudado o Lula por 16 anos".

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Ele disse que quer ser candidato de "todos os brasileiros que tenham preocupação com o destino da pátria", mas relacionou suas condições eleitorais à candidatura do ex-presidente petista.

Segundo Ciro, a situação eleitoral no Brasil se divide em cinco projetos políticos: o seu e o de Lula, no campo da centro-esquerda, o de Marina Silva (Rede), isolada, e os de Jair Bolsonaro (PSL) e Geraldo Alckmin (PSDB) à direita. 

Nessa lógica, a candidatura de Lula estaria "tamponando sua evolução". 

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"Bolsonaro [está] tamponando a evolução do candidato real dessa direita 'civilizada' do Brasil, que é o Alckmin. Problema deles", afirmou, em entrevista antes do evento.

"Mas eu vejo no momento em essas cinco candidaturas. O Bolsonaro tamponando o Alckmin, o Lula tamponando a minha evolução e, na medida em que um outro não esteja no processo, eu e o Alckmin dividiremos a disputa no segundo turno."

Ele negou que tenha feito críticas ao ex-presidente -como o próprio Lula disse em entrevista à Folha de S.Paulo- e afirmou que fez avaliações sobre o PT ao dizer que o partido não apoia ninguém e prefere lançar candidatura no campo nacional. 

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Do seu lado, o presidente do partido, Carlos Lupi, afirmou que a candidatura será irreversível e lançada em 20 de julho, primeiro dia das convenções.

"Estive com o presidente Lula segunda-feira (5)", disse Lupi. "É meu amigo pessoal, acho que foi nesse processo profundamente injustiçado, me machuca vê-lo sofrendo, mas acho que construíram uma situação que é irreversível. Virou uma luta dos doutos do direito contra o direito verdadeiro."

O embrião da equipe que irá compor o programa de Ciro será, segundo ele, o economista Nelson Marconi, professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), o ex-ministro Mangabeira Unger e o economista Mauro Benevides Filho.

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