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PSOL afirma que prioridade agora é impedir eleição indireta

A direção do PSOL anunciou nesta quinta-feira (18) que luta agora para impedir que a base governista manobre para realizar a eleição indireta do sucessor de Michel Temer, questão essa que o partido considera agora mais importante do que a queda do atual p

Da Redação

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Direção do PSOL anunciou nesta quinta-feira (18) que luta agora para impedir que a base governista manobre para realizar a eleição indireta - Foto -
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Direção do PSOL anunciou nesta quinta-feira (18) que luta agora para impedir que a base governista manobre para realizar a eleição indireta - Foto -
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Publicado em 18.05.2017, 17:16:00 Editado em 18.05.2017, 17:25:05
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A direção do PSOL anunciou nesta quinta-feira (18) que luta agora para impedir que a base governista manobre para realizar a eleição indireta do sucessor de Michel Temer, questão essa que o partido considera agora mais importante do que a queda do atual presidente. A afirmação é do presidente nacional do partido, Luis Araújo, que falou com a Agência de Notícias Sputinik no momento em que assinava o pedido de impeachment, em Brasília.

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"Todos os partidos de oposição ao governo ilegítimo do Temer acordaram com um pedido de impeachment, assinado por partidos e também por personalidades. Esse pedido se baseia em quatro elementos de crimes punidos com impeachment. Vamos dar entrada pedindo agilidade para resolver essa crise. O país está paralisado, o presidente ilegítimo fazendo reformas impopulares. Está tudo parado. O problema é que estão ocorrendo nos bastidores manobras para fazer uma eleição indireta que destrave as reformas", diz o presidente do PSOL.

Para Luis Araújo, a queda da Bolsa — que chegou a baixar mais de 10%, acionando o sistema de circuit breaker, que interrompe as negociações para evitar quedas ainda maiores —, é um elemento de pressão para mostrar que, se não se fizer as reformas, opaís vai quebrar, o que é mentiroso, pura especulação.

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Leia mais trechos da fala  presidente nacional do PSOL, Luis Araújo:

 "As reformas estão paradas e esse governo não tem legitimidade nenhuma de promover reformas, como esse Congresso Nacional, com um terço de seus integrantes, também não tem. A gente espera que o povo seja chamado a decidir. Da última vez que o Brasil fez uma eleição indireta, dormirmos com Tancredo e acordamos com o Sarney. 

Foi uma coisa traumática com vários planos impopulares, e não queremos passar por isso. Queremos que o Congresso devolva ao povo brasileiro o direito de decidir como vai ser a política econômica, as reformas necessárias para sair da crise. As reformas retiram direitos e que beneficiam o grande capital prejudicando a mão de obra com terceirização, perdas de direitos históricos e a reforma da Previdência que é um acinte".

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