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Ataque no Rio leva o tema segurança ao horário eleitoral

A invasão de traficantes armados no Hotel Intercontinental, na zona sul do Rio de Janeiro, na manhã de sábado, fez com que os candidatos ao governo do Estado focassem seus programas de rádio e TV no tema segurança pública. O governador Sérgio Cabral (P

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 24.08.2010, 11:11:00 Editado em 27.04.2020, 20:58:10
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A invasão de traficantes armados no Hotel Intercontinental, na zona sul do Rio de Janeiro, na manhã de sábado, fez com que os candidatos ao governo do Estado focassem seus programas de rádio e TV no tema segurança pública. O governador Sérgio Cabral (PMDB), que tenta a reeleição, e seu principal opositor, Fernando Gabeira (PV), apresentaram visões divergentes sobre o tema.

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Gabeira criticou a propaganda eleitoral do adversário, que, segundo ele, apresenta o Rio como um Estado pacificado. Apesar de já ter elogiado o projeto das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), principal bandeira de Cabral na segurança pública, o candidato opositor voltou a dizer que a iniciativa não é suficiente para resolver os problemas de violência no Rio.

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O candidato do PV destacou que as UPPs estão em apenas 1% das comunidades e lembrou que durante a campanha já passou por locais com homens armados de fuzil, "em uma atitude hostil". "Isso mostra que o Estado não está pacificado", afirmou Gabeira. Imagens do episódio não foram veiculadas no programa de ontem, mas o PV informou que vai utilizá-las ao longo da campanha.

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Cabral dedicou todo seu tempo de TV à segurança pública. Pela primeira vez, não foram apresentados outros temas. Até o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, cujos depoimentos são sempre mostrados nos programas do peemedebista, ficou de fora. No entanto, não houve menção ao episódio em São Conrado.

Com pouco mais de oito minutos de duração, o vídeo mostrou depoimentos de moradores de comunidades com UPPs, funcionários públicos que trabalham nessas regiões e promessas de instalação de novas unidades em comunidades, como Rocinha e Vidigal - favelas de onde supostamente saíram os traficantes que invadiram o Hotel Intercontinental. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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