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Mercadante cola em Lula e Alckmin cita Serra 2 vezes

O programa do candidato do PT ao governo paulista, Aloizio Mercadante, no horário eleitoral gratuito da tarde de hoje na TV, apostou no comício realizado na última sexta-feira em Osasco (SP), com as presenças do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 23.08.2010, 18:30:00 Editado em 27.04.2020, 20:58:13
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O programa do candidato do PT ao governo paulista, Aloizio Mercadante, no horário eleitoral gratuito da tarde de hoje na TV, apostou no comício realizado na última sexta-feira em Osasco (SP), com as presenças do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e da presidenciável da legenda, Dilma Rousseff. Mercadante colou sua imagem em Lula e em Dilma, na busca de obter dividendos nessas eleições com o elevado índice de popularidade de Lula e a boa performance de Dilma nas pesquisas eleitorais, já que as pesquisas de intenção de voto para o Palácio dos Bandeirantes indicam que o pleito poderá ser definido no primeiro turno pelo adversário Geraldo Alckmin (PSDB).

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O programa do PT intercalou imagens do comício em Osasco com declarações de Lula e Mercadante. No dueto entre os dois, Lula apareceu defendendo a candidatura do petista ao governo de São Paulo e citando os feitos de sua gestão, enquanto Mercadante falou da emoção de caminhar por 30 anos ao lado do presidente, e destacou que pretende ser o governador da educação. As críticas à gestão tucana no Estado foram sutis, o foco do programa partidário petista foi a ligação entre os dois. "Vou fazer o que estiver ao meu alcance para fazer o companheiro Aloizio ser governador de São Paulo", disse Lula.

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Já o programa do candidato do PSDB ao governo paulista, Geraldo Alckmin, defendeu a gestão tucana na área da saúde. O tema, que é a principal vitrine eleitoral do presidenciável José Serra (PSDB), não serviu de mote para um destaque maior desta candidatura, que vem registrando queda nas pesquisas de intenção de voto, em contraponto à subida da adversária Dilma Rousseff (PT). Nos 6 minutos e 56 segundos de inserção, o programa de Alckmin fez apenas duas citações a Serra.

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A propaganda do PSDB foi iniciada com uma crítica indireta ao PT. "Ih, esse negócio de ficar criticando e falando mal é ruim, hein!?" Em seguida, um ator defendeu a continuidade do governo tucano. Até mesmo o presidente Lula serviu de inspiração para o programa tucano. "Nunca antes na história de São Paulo um governo investiu tanto na saúde", disse o locutor da propaganda de Geraldo Alckmin, apropriando-se do mais famoso bordão de Lula para destacar as realizações do PSDB neste setor em São Paulo.

Propostas

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O candidato do PP ao governo paulista, Celso Russomanno, falou de suas propostas para o Judiciário, defendendo melhores salários para os servidores dessa área e a informatização dos processos judiciais. O candidato mostrou ainda imagens de uma senhora que teve a filha assassinada há anos e cuja ação criminal ainda não foi julgada pela Justiça. "No Rio de Janeiro, o andamento de uma ação demora 1/3 do que demora em São Paulo. Vamos acelerar isso", prometeu.

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O candidato do PSB ao Palácio dos Bandeirantes, Paulo Skaf, disse que sua legenda tem os melhores gestores deste País. "Eu adoraria ganhar, mas isso não está nas minhas mãos", falou, destacando que espera o voto dos eleitores para chegar ao comando do governo. Mais uma vez, para driblar o curto tempo de sua propaganda eleitoral (1 minuto e 20 segundos), Skaf fez um convite aos eleitores para uma visita ao seu site www.Skaf.com.br, onde todas as segundas, quartas e sextas-feiras, às 21h20, ele participa de um chat ao vivo.

O programa do PSOL, com o candidato Paulo Búfalo, focou na reforma agrária como opção para a solução deste problema no País. Fabio Feldmann, do PV, apostou no tema segurança pública, destacando uma de suas bandeiras, o programa tolerância zero. O PCB trouxe o candidato a vice, Wagner Farias, pregando a ação organizada do povo e dos trabalhadores para mudar o atual sistema político. Mais uma vez, Anaí Caproni, do PCO, criticou a polarização dos grandes partidos, como PT e PSDB. E Luiz Carlos Prates, o Mancha (PSTU), foi na mesma linha, com críticas às gestões do PT e do PSDB.

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